O Corinthians segue tendo problemas com ex-atletas do clube que o acionam na Justiça. Desta vez, hoje no Athletico, o zagueiro Pedro Henrique foi até a Justiça do Trabalho para cobrar cerca de R$ 1,2 milhão, e a justificativa tem sido a mesma se comparado aos outros casos.
De acordo com o beque, o Clube do Parque São Jorge não exerceu o pagamento do seu FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço), abono pecuniário, mais conhecida no mercado como “vender férias”, que é quando o empregado decide trocar 1/3 da suas férias por dinheiro e parte do seu 13° salário, onde a primeira parcela deve ser paga entre 1º de fevereiro e 30 de novembro; e a segunda até 20 de dezembro.
“O Corinthians não efetuou os depósitos do FGTS desde 2018. Além disso, duas férias não foram pagas, bem como parte do 13º. Neste valor cobrado também estão inclusas multas previstas pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas)”, disse Marcelo Amoretty, advogado de Pedro Henrique.
A informação foi divulgada incialmente pelo Meu Timão, nesta sexta-feira (19). A primeira audiência do caso foi marcada para o dia 24 de maio. Mas, em comunicação com o GE, a assessoria de imprensa do Clube do Parque São Jorge afirmou que nenhuma notificação ainda chegou.
Pedro Henrique foi formado nas categorias de base do Corinthians. Alcançando o profissional, o zagueiro foi campeão do Brasileirão em 2017 e participou do elenco que foi tricampeão do Paulistão (2017, 2018 e 2019). Pelo Clube do Parque São Jorge realizou 103 partidas e marcou apenas quatro gols.
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