Oi oi fiel!
Você já ouviu aquele canto da Nação Corinthiana: “Vamo vamo meu Timão! Vamo meu Timão! Não para de lutar!”? Não é fácil lutar quando tudo e todos estão contra você. Onde encontrar forças para continuar?
Nas primeiras ligas de clubes do Brasil, os negros, mestiços, trabalhadores braçais e as mulheres eram excluídos do mundo esportivo. Como conquistar o direito de jogar ou torcer?
Falando em torcer… Você sabia que o termo “torcer / torcedor” foi criado por causa das mulheres? Lá no comecinho do século XX, os cronistas esportivos nomearam como “torcedoras” o grupo de mulheres que, enquanto acompanhavam os jogos de futebol, gritavam e ansiosas pelo gol torciam os seus lenços, luvas e fitas.
Neste momento, você está lendo esse texto através da tela do seu celular, tablet ou computador, mas… como você se sente quando fica sem internet? Viver sem tecnologia é muito complicado, não é mesmo?
A grande responsável por facilitar a nossa vida digital foi a atriz austríaca Hedy Lamarr, que ficou famosa em Hollywood, mas também era inventora e criou um sistema de comunicações, para as Forças Armadas dos EUA, que serviu como base para a invenção do Wi-Fi, GPS e do sistema de telefonia celular.
Eu poderia citar várias invenções de mulheres, mas o objetivo desse texto é homenagear cada mulher que assim como Inês Bento, Cristiane Gambaré, Gabriela Maria Zanotti Demoner (Gabi Zanotti), Ingrid Carolina Frisanco (Pardal), Chica da Silva, Pia Sundhage, Milene Domingues, Narcisa Amália de Campos, Edna Alves, Andreia Lima, Carina Gomes Fernandes (Cacau), Marta Vieira da Silva, Daiane dos Santos, Tarsila do Amaral, Megan Rapinoe e tantas outras pelo mundo que são corajosas para seguirem em frente e inspiram as novas gerações.
Respeita as minas e vai Corinthians! Eu? Estrategista Digital, Jornalista e Comentarista esportivo na Central do Timão. Vem para a resenha! Siga a Jéssica no Twitter e no Instagram: @ajessicabento
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