Na última terça-feira (02), o Corinthians anunciou oito casos de Covid-19 no elenco e 11 entre os funcionários do Clube. Um dos diagnosticados foi o do médico Júlio Stancati, recém-vacinado contra o novo coronavírus.
Por ser profissional da saúde, Stacanti recebeu as duas doses da Coronavac, imunizante produzido pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório Sinovac. No entanto, suspeita-se que ele tenha sido infectado no período entre as aplicações. A informação é da Folha de São Paulo.
”Eu não estava imune. Tomei a primeira dose em nove de fevereiro e acredito que fui infectado na viagem a Porto Alegre, para o jogo contra o Internacional, dia 25. Só fui tomar a segunda dose em 1º de março. Muitas pessoas trabalham contra a vacina, então é importante esclarecer: minha infecção não significa que a vacina não funciona. Os anticorpos se desenvolvem cerca de 20 dias depois da aplicação da segunda dose, então eu estava exposto ao vírus como a maioria das outras pessoas”, disse o médico.
Além do médico, o diretor de futebol, Roberto de Andrade e o gerente Alessandro Nunes são parte dos infectados por Covid-19 no Corinthians. O auxiliar Anderson Luís da Silva, o Batatais, o observador técnico, Mauro da Silva e o analista Cláudio de Andrade, responsável pelo CIFUT, também estão afastados por conta do resultado positivo.
O Clube também informou que os atletas Cássio, Guilherme, Fábio Santos, Fagner, Raul Gustavo, Gabriel, Ramiro e Cauê estão em isolamento por terem testado positivo para a doença. O Corinthians enfatizou que o teste já havia acusado positivo na segunda-feira (01) e nesta terça (02) foram refeitos e confirmados.
Os outros nomes dos funcionários infectados não foram confirmados.
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