O Corinthians questionou a Fifa sobre a fundamentação da sentença que o condenou a pagar 3,4 milhões de dólares, cerca de R$ 18 milhões, ao Nagoya Grampus pela contratação do atacante Jô.
O Clube quer saber os motivos da entidade tê-lo envolvido na ação, para preparar a defesa em recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS), que é o órgão de 2ª instância nesses casos.
O advogado que defende Jô na ação, Bruno Tanuri, explicou ao UOL Esporte que a tréplica da Fifa não costuma acontecer antes de 30 dias e só após isso o Clube pode apresentar recurso no CAS.
O jurídico do Corinthians está confiante, pois quando assinou contrato com o Alvinegro, Jô estava livre no mercado e já havia feito rescisão com o clube japonês.
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