Talvez não seja certo pensar em futebol diante deste momento que estamos vivendo. Mas precisei abrir uma exceção. E o motivo dessa exceção tem nome: Jô. Confesso que me animei muito com a possibilidade de ter o jogador vestindo novamente a camisa do Corinthians. Depois da saída de Guerrero, em meados de 2015, foi o único atacante que conseguiu se firmar e agradar a exigente torcida do Corinthians.
Vagner Love tem o meu respeito. Mauro Boselli idem. São dois grandes jogadores, cada um com suas características. Mas quando falamos de Jô, o comportamento do Corinthiano muda. Pode até existir o receio com relação a sua idade, forma física ou por ter atuado recentemente em um futebol desconhecido do grande público. Porém, ele é o tipo de jogador que a torcida sabe que vai chegar, colocar a camisa e ir a campo. Não precisa de período de adaptação. Afinal, o filho conhece muito bem o lugar onde nasceu.
Na noite do dia 15 de novembro de 2017, Jô fez sua última partida pelo Corinthians e foi o autor de dois gols na vitória contra o Fluminense. Ajudou a conquistar o heptacampeonato Brasileiro e colocou seu nome na história do clube. Mas no fundo, o torcedor sabia que aquele jogo ainda não era a despedida oficial.
Jô e Corinthians estão próximos de um reencontro. E os dois prontos para uma nova história. Ou melhor: a continuação dela…
Clique AQUI para outras publicações de Renan Durazzo
2019 @ Central do Timão - Todos os direitos reservados