Meio-campista sofreu lesão no joelho na partida contra a Ponte Preta, dia 30/01
Neste início de temporada Ramiro reencontrou no Corinthians o futebol que o fez ser peça fundamental no Grêmio campeão da Copa do Brasil 2016 e da Libertadores 2017. O meio-campista vinha sendo um dos destaques do Timão nos primeiros jogos com o comando de Tiago Nunes.
Porém, um lance de extrema infelicidade interrompeu isso temporariamente. Em uma disputa de bola no jogo contra a Ponte Preta, no dia 30 de janeiro, o meio-campista corinthiano levou a pior e acabou sofrendo um estiramento no ligamento colateral do joelho direito.
O preparador físico do Corinthians, Michel Huff, em entrevista para os jornalistas Ana Canhedo e Victor Pozella, publicada no site Globoesporte.com, falou sobre o lance.
“Foi uma lesão casual, estranha. Ele prende o pé na camiseta do jogador. O estilo de jogo dele é esse: intensidade, pegada. Estava super bem fisicamente e não só isso, entendendo o modelo de jogo”, disse Huff, que relatou a reação do jogador logo após ser substituído, ainda no vestiário do estádio Moisés Lucarelli, em Campinas-SP.
“Ele chorou muito não só de dor, mas por sentir que estava perdendo o momento bom dele. Já lembrou de quando machucou o ligamento cruzado no Grêmio, então passa um monte de coisa na cabeça do cara. Mas não foi nada tão grave”.
Como a lesão foi mais simples do que imaginou, existia uma pequena possibilidade de Ramiro, que será o camisa 8 do Corinthians na Copa Libertadores da América, ter condições de jogo para o duelo de volta contra o Guaraní-PAR, pela competição continental.
Mas isso foi descartado por Michel Huff, que afirmou ainda para o Globoesporte.com, que após o término da recuperação, o jogador terá que fazer um trabalho de transição para ser reintegrado ao restante do elenco.
“Acredito que em três semanas ele já deva estar de volta”, informou o preparador físico.
Neste domingo (09), às 16 horas, o Timão recebe a Inter de Limeira na Arena Corinthians, em jogo válido pela quinta rodada do Campeonato Paulista 2020.
Por Marcelo Becker
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