Antes do treinamento desta quarta-feira (21), o goleiro Cássio falou com a imprensa, nas vésperas do confronto pela Copa Sul-Americana, onde o Timão recebe o Fluminense, na Arena Corinthians, nesta quinta-feira (22), pela primeira partida das quartas de final, às 21h30
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O arqueiro alvinegro ressaltou a importância dos jovens atletas corinthianos em uma partida decisiva como essa.
LEIA TAMBÉM:“É importante, principalmente em jogo de mata-mata, quanto menos você errar, mais perto da classificação vai estar. Tem de ter atenção nos dois jogos. Muitas vezes ganhamos com jogadores que não são experientes. Lembro do Pedrinho contra o Botafogo em 2017, em que ganhamos um jogo importante com uma jogada dele. Gosto desta mescla de jovens com experientes.”, afirmou o camisa 12.
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Cássio comenta sobre uma possível classificação e buscar o título inédito da Sul-Americana.
“É um confronto muito difícil com o Fluminense. Almejo ganhar Sul-Americana, assim como Brasileiro, e ano que vem quero brigar por Copa do Brasil que não ganhei ainda. Mas não é falando que se ganha, é trabalhando”, disse o camisa 12, e completou:
“A gente não pode se cobrar, achar que tem que ser agora, todo ano tem campeonato. Quero ganhar, vencer todos, mas é jogo a jogo, temos que respeitar o Fluminense e fazer um grande jogo. É naturalmente, mas vamos lá, se fizermos tudo certinho, quem sabe não podemos chegar?”.
Cássio ressalta que apesar da fase conturbada do Fluminense, é um jogo que não tem favorito.
“Não vão baixar a guarda. Num jogo desses, vão querer dar um respaldo para o novo treinador, vão querer fazer uma grande partida. Independente da fase deles, temos que conseguir um grande resultado em casa.”, comentou Cássio.
E completou em relação a Sul-Americana:
“Sul-Americana é mata-mata, não podemos apostar só nela. É uma reta final, um campeonato que a gente não tem, eu nunca ganhei, mas é passo a passo nos dois campeonatos. Pés no chão, ir evoluindo. Depois da Copa América, a gente tinha mudado muitos jogadores, hoje eles dominam a parte tática, tem entrosamento bom entre todos, às vezes entram uns que não têm tanta oportunidade e mantém o nível”, concluiu.
Por Caio Coelho
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