Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão
A Federação Paulista de Futebol (FPF) promoveu, na noite da última quinta-feira, 21, a cerimônia de premiação do Campeonato Paulista Feminino 2024. Vale lembra que as Brabas do Timão foram superadas pelo Palmeiras nos pênaltis em confronto de volta da decisão realizado na última quarta-feira no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas. O técnico do Corinthians, Lucas Piccinato, estava presente e falou com a imprensa posteriormente sobre a ausência de atletas das Brabas no evento.
“Também senti falta. Acho que é uma decisão delas, individual, cada uma. Acho que não passa muito por mim. Vir pra uma premiação dessa, independente de ganhar ou perder, é algo que qualifica o futebol feminino. Mas são decisões de cada uma e faz parte do processo.”
O treinador também voltou a falar do planejamento para a próxima temporada, com a saída de jogadoras e especulação de novos reforços.
“Acho que a mídia fala muita coisa, às vezes sem saber. Tem nome que a mídia tá falando que não tá fechado. Tem nome que a mídia tá falando que não está falando que está fechado. Faz parte do processo. A gente, desde o meio do ano, vem trabalhando em relação a isso. Sabendo que a gente teria perdas no final do ano”, disse.
Entretanto, Piccinato tranquilizou a Fiel Torcida, dizendo que em 2025 o clube do Parque São Jorge terá um time competitivo.
“Uma coisa que o torcedor pode ter tranquilidade é que ano que vem o elenco vai ser qualificado do nível que precisa ser pra competir em todas as competições. E que busque, obviamente, os títulos, mais uma vez. É difícil falar de vindas e indas, porque muita jogadora tá com contrato. A gente não pode citar isso, a não ser que a atleta diga, como as nossas já disseram algumas delas. Mas, enquanto isso, a gente vai seguir trabalhando pra montar um grande elenco”, salientou.
Por fim, ele elogiou a Federação Paulista pela organização da festa de encerramento e do torneio no geral.
“Entregar uma festa de premiação como essa não é fácil. Trazendo todo mundo que participa do meio do futebol feminino pra dentro é muito importante, na minha visão. Fico muito feliz que a federação siga investindo cada vez mais, apoiando cada vez mais. A gente espera que cada vez mais as outras federações possam fazer e crescer como a Federação Paulista cresce ano após ano, porque a gente sabe que todo o resto do futebol feminino ainda segue um pouco atrás”, completou.
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Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão
Na tarde da última quarta-feira, 20, as Brabas do Corinthians enfrentaram o Palmeiras no Estádio Brinco de Ouro da Princesa, em Campinas, no duelo de volta da final do Paulistão Feminino e foi superado nos pênaltis por 2 x 0 após um placar agregado de 2 x 2. Com o resultado, o Timão deixou de ser campeão depois de sete títulos consecutivos. O técnico Lucas Piccinato concedeu entrevista coletiva depois do resultado negativo.
O treinador do clube do Parque São Jorge salientou que mesmo com quatro títulos relevantes conquistados na temporada, ele não está satisfeito e sempre quer mais. Além disso, Piccinato deu mais detalhes do confronto e revelou se a reformulação do elenco no próximo ano interferiu na derrota. Confira esses e outros trechos da coletiva:
Foto: Central do Timão
Responsabilidades e cobranças de ser técnico do Corinthians
“Sou um pessoa que me cobra muito, nunca vou sentir que está bom, muito pelo contrário. Querer sempre buscar, sempre trabalhar, sempre me qualificar para as próximas competições, para os próximos desafios. Enquanto o Corinthians entender que eu sou a pessoa para estar na frente, vou tentar dar o meu melhor no dia a dia para que a gente siga sendo esse equipe competitivo. Acho que sentar nessa cadeira aqui, como já falei outras vezes, seria um desafio muito grande para qualquer treinador, para qualquer pessoa que tivesse. Porque o nível de exigência é muito alto, ganhou absolutamente tudo. Dentro disso, acho que eu tentei dar o meu melhor todos os dias para que o time seguisse sendo competitivo.”
Exaltação do ano e planejamento para a próxima temporada
“No final das contas, a gente só perdeu um título nas penalidades. A gente poderia estar falando de mais um título aqui. Agora é esfriar a cabeça, saber que a janela é muito grande. A gente vai para a próxima temporada e é trabalhar e montar o meu elenco.”
Análise do jogo
“A gente entrou extremamente desconcentrado, sem fome para competir, errando bastante tecnicamente, sofremos bastante. Uma coisa que a gente é muito forte, é a nossa parte técnica, com as jogadores extremamente qualificadas. Hoje a gente fez um jogo muito abaixo. Então a gente entregou muita bola para o Palmeiras, deu muita bola para o Palmeiras, que nos agrediu em mini transições. O Palmeiras foi muito feliz e soube colocar a bola na rede. A gente não conseguiu hoje buscar a superação como a gente já fez em outros jogos. Acho que a gente não fez um jogo bom hoje como um todo. Mas no segundo tempo a gente jogou e competiu um pouco mais. Teve algumas oportunidades, poucas, mas acho que a gente poderia ter um pouco mais de qualidade. Saiu um gostinho amargo.”
Cuidado com conclusões precipitadas
“Sobre o ano como um todo, é óbvio que falar de cabeça quente agora no primeiro ano não é difícil. A gente tem coisas muito positivas a tirar, tem coisas negativas a se tirar agora. Qualquer análise de cabeça quente aqui vai trazer, talvez, muito para o copo meio vazio. Acho que a gente tem coisas importantes na temporada. Mais uma vez a gente chegou em quatro finais, competiu em todas elas. Mas acho que hoje o Palmeiras foi muito feliz.”
A reformulação do elenco com a saída de jogadoras importantes prejudicou emocionalmente o time?
“Esse grupo o ano inteiro resolve ser muito profissional, de entrar no campo, de se dedicar ao treino, se dedicar ao jogo. Então acho que as questões extra-campo, óbvio que para o torcedor vai ficar muito fácil querer colocar nessa questão, mas acho que hoje o Palmeiras foi mais feliz que a gente. É um time extremamente vitorioso como já falei outras vezes, é natural que esse time receba muito assédio, que equipes do exterior e do próprio mercado nacional assediem muito. A gente está crescendo muito no futebol feminino. Hoje em dia a disparidade financeira do Corinthians para qualquer outra equipe no Brasil é muito pequena. Então isso tudo é um pouco natural no futebol. A gente sabe que a gente vai ter um time competitivo na próxima temporada. Como um todo, sou muito grato ao grupo que a gente teve essa temporada, que competiu muito em todos os momentos.”
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Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão
Na manhã deste domingo, 10 de outubro, o Corinthians recebeu o São Paulo na Neo Química Arena, pelo segundo jogo da semifinal do Campeonato Paulista Feminino. Mesmo com uma atuação abaixo do esperado, o Timão empatou em 1 x 1 com as rivais, com gol de Millene, e avançou para a final.
Na coletiva de imprensa após o apito final, o técnico Lucas Piccinato falou sobre os detalhes que levaram a classificação corinthiana para mais uma decisão na temporada. Ele destacou a preparação física da equipe, respondeu se sente menos pressionado no Alvinegro em comparação ao seu início de trabalho, comentou quando aos desfalques das Brabas e muito mais. Confira alguns trechos abaixo:
Foto: Rodrigo Gazzanel / Agência Corinthians
Preparação física do elenco
“A gente tem uma comissão técnica e um núcleo de saúde de desempenho e performance muito qualificado, com bons profissionais, profissionais que individualizam muito os trabalhos e as ideias. Cada jogadora tem a sua individualidade, desde o aspecto nutricional, psicológico, físico e todo esse trabalho dá muitos frutos. Então é uma equipe que consegue sustentar um nível de intensidade alta. Acho que o fator, as trocas, a qualidade do elenco que a gente tem também facilita bastante para que quando tem uma substituição entre um nível físico muito alto, junto com a parte tática e técnica também.”
União de toda a equipe
“Acho que é tudo fruto de um trabalho em conjunto, principalmente da comissão, junto com as atletas, que são as atrizes principais. Porque se as atletas não comprarem a ideia, as coisas não andam. Então, muito feliz que a gente tenha conseguido sustentar mais uma vez 90 minutos muito difíceis, muito duros. E agora é concentrar, trabalhar, recuperar para fazer mais uma final.”
A pressão diminuiu?
“Acho que a pressão, o que eu digo, é que o torcedor tem uma expectativa muito alta. Não que eu venha a trabalhar todo dia pressionado, muito pelo contrário, eu trabalho com muita tranquilidade. Eu sei da capacidade que a minha comissão técnica tem, que esse grupo tem, então não me sinto pressionado diariamente. Eu acho que o torcedor pressiona e tem um nível de expectativa muito alto, que eu acho que independente de a gente ganhar 16 títulos em sequência, ele vai continuar sendo muito alto por tudo que envolve o trabalho anterior.”
Sua visão sobre a versão anterior das Brabas comandadas por Arthur Elias
“O trabalho anterior tem uma questão até de magia do time jogar, com uma qualidade técnica acima da média, envolver o adversário, que realmente existiu por um período de tempo, principalmente 2020 e 2021. Acho que era um time que jogava de uma forma até mágica de vez em quando. Eu não acho que essa realidade aconteceu em 2022 e 2023. Eu acho que o time de 2022 e 2023 do Corinthians foram equipes muito competitivas, muito aguerridas, que conquistou, mas que não dava esse espetáculo que o torcedor tem na cabeça lá atrás.”
Celebração por mais uma grande temporada do Corinthians
“Fico feliz de a gente até agora ter conseguido colocar o Corinthians na disputa de todos os títulos. Faltam duas partidas para a gente concretizar uma temporada e finalizar uma temporada com 100% de êxito naquilo que a gente tinha como objetivo. Isso já me deixa muito feliz, muito contente em relação à comparação. Eu não fico com isso na cabeça, não penso nisso. Eu acho que o que foi construído aqui foi gigantesco, foi enorme, algo que nunca vai se equiparar. E eu estou tentando construir a minha história, a minha realidade aqui dentro do Corinthians. E fico muito feliz que a gente tenha conseguido já numa primeira temporada, três títulos e mais uma final.”
Desfalques por conta de lesões
“A gente passou por isso durante a temporada inteira. O mata-mata do Brasileirão, por exemplo, a gente começou contra o Red Bull (Bragantino) tendo 12 desfalques. Na Libertadores, que é um campeonato que restringe muito o grupo, a gente foi com 20. Das 20, três pelo menos jogaram totalmente baleadas lá. Aqui é a mesma coisa, são reflexos de um calendário cheio, de um time que vai jogar 44 partidas, que é o máximo do ano, de todas as equipes do Brasil. Reflexo de um time que tem muitas atletas servindo na seleção brasileira, o que faz com que as atletas ainda subam mais isso.”
Jogadoras importantes de fora e elogios para a equipe
“A gente, óbvio, lamenta não poder contar com grandes jogadoras, né, Didi, Tamires, Yasmin, Yaya. Não vou falar todo mundo porque depois elas ficam bravas que eu esqueci de alguma delas. Mas uma quantidade muito grande de atletas que estavam fora. Mas esse time é um time que a jogadora que está no dia-a-dia, ela está pronta para entrar numa situação de decisão e jogar. Fico muito feliz pela partida que o grupo fez. É um jogo duro, um jogo difícil, mas a gente sai daqui muito feliz com a classificação.”
Utilização da base
“É um grupo que a gente pode trazer 23 para o banco e a gente hoje tinha, se eu não me engano, oito jogadoras que não podiam atuar. E acho que essas meninas que vêm fazendo uma temporada de remodelagem na categoria de base, a gente mudou muita coisa na nossa categoria de base. Nossa categoria de base hoje é uma equipe que é muito competitiva, tanto no Sub-20 quanto no Sub-17. Vejo grandes talentos lá e um grande trabalho sendo realizado pela Bia, pela Rila, pela Liz. E fico feliz de poder ter essas atletas com a gente. Acho que é importante para elas vivenciarem um espectro de um jogo de mata-mata na arena, com a pressão que é. E se a gente obviamente optar na final de trazê-las novamente, espero que elas possam vivenciar de novo.”
Projeção da final do Paulistão Feminino contra o Palmeiras
“O Palmeiras é uma grande equipe, o time que venceu a gente duas vezes na temporada, inclusive. Acho que a gente fez quatro jogos contra elas, são jogos, o Palmeiras é um time que oscila bastante em momentos de muita agressividade, e às vezes é um time que dá um pouco de espaço para as equipes jogarem, então ele tem essa questão de oscilar, alturas no campo, muito concentrado naquilo que faz, para tentar explorar os contra-ataques, as jogadoras de velocidade. Tenho certeza que vai ser uma grande final, a Camila é uma treinadora espetacular, vem construindo uma grande trajetória dentro do Palmeiras, uma estrategista, uma treinadora que com certeza vai estudar muito o que o São Paulo fez aqui para tentar talvez replicar e tirar a gente da zona de conforto.”
Decidir a final fora de casa pode influenciar no desempenho das Brabas?
“É uma situação que é pouco rotineira aqui. Acho que uma vez só, teve um Corinthians e Palmeiras em 2021 ou 2022, não me engano, que o Palmeiras decidiu como mandante. Acho que independente de onde for o jogo, a gente tem que estar concentrado para fazer o nosso trabalho numa grande partida, tirar o Palmeiras da zona de conforto delas, que é um jogo mais de transição.”
Críticas para a arbitragem
“Fico chateado de ter sido expulso, perdi a cabeça, é um momento de muito estresse. A arbitragem, na minha opinião, nas quatro partidas das semifinais, foram arbitragens muito ruins. Incomoda a Federação Paulista deixar num momento tão importante, arbitragens tão ruins. São erros ou inversões que vão incomodando, a prepotência da arbitragem vai incomodando, porque tem pouco diálogo. E aí chega num momento que a gente acaba estourando, lamento ter estourado, mas ao mesmo tempo, o jogo é muito emocional, o jogo é vivido, faz parte.”
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Na manhã deste domingo, 3, o Corinthians visitou o São Paulo no Estádio do Canindé em duelo de ida das semifinais do Campeonato Paulista Feminino e venceu por 1 x 0. O gol do Alvinegro foi marcado pela meio-campista Duda Sampaio.
Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Lucas Piccinato justificou o motivo de iniciar a partida com Gabi Portilho entre as titulares, uma vez que ela vinha se recuperando de lesão desde a Conmebol Libertadores, e de ter tirado a atacante ao longo da segunda etapa.
Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians
“A Portilho estava voltando de lesão, ainda não está 100% e a gente tinha uma minutagem com ela para cumprir, para não desgastar e que ela estivesse bem para a próxima partida. Sabemos que é um jogo de 180 minutos e temos que preservar” , disse.
Por último, Piccinato também explicou a saída da atacante Carol Nogueira, substituída ao mesmo tempo que Gabi Portilho, afirmado que optou pela alteração pelo fato de que ela já estava com cartão amarelo. No lugar de ambas entraram Fernanda e Eudimilla.
“A Nogueira estava com cartão, um jogo como esse de duelo físico a gente precisa de todo mundo com condição de matar uma jogada. Feliz com a entrada de todo mundo, da Gi (Fernandes), da Paulinha, todas que entraram competiram muito bem e subiram nosso nível físico de duelo para que a gente pudesse segurar no final da partida. Feliz com o resultado, jogo muito duro, que nos tirou da zona de conforto e vamos trabalhar duro durante a semana para poder fazer um jogo melhor na Neo Química Arena” , comentou.
Agora, Corinthians e São Paulo voltarão a se enfrentar na manhã do próximo domingo, 10, às 11h (horário de Brasília), pela partida de volta das semifinais do Campeonato Paulista, na Neo Química Arena. Para avançar à final, basta qualquer vitória ou empate para as Brabas. Caso isto aconteça, o clube do Parque São Jorge enfrentará Ferroviária ou Palmeiras, que empataram em 1 x 1, na decisão.
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O Corinthians Feminino iniciou a temporada 2024 vivendo uma reformulação quase completa. Primeiro, com a chegada de Lucas Piccinato para substituir Arthur Elias, que foi para a Seleção Brasileira. Depois, com a troca de Cris Gambaré, que assumiu cargo na CBF, por Iris Sesso na função de diretora. E dez meses depois, o que se vê é uma hegemonia alvinegra na modalidade que parece não ter fim.
Chama a atenção, sobretudo, o trabalho desenvolvido por Piccinato, que após bons trabalhos no São Paulo e no Internacional, assumiu a difícil tarefa de herdar o legado vitorioso de Arthur Elias, desenvolvido em sete temporadas. Mas é possível dizer, hoje, que o treinador vem conseguindo manter a equipe na mesma sintonia de vitórias – afinal, conquistou os três títulos que disputou neste ano!
Foto: Reprodução/Instagram/Corinthians Feminino
Dois deles vieram após campanhas invictas: a Supercopa do Brasil em fevereiro e a Copa Libertadores, cujo troféu foi levantado pelas Brabas neste sábado, 19, após vencerem o Independiente Santa Fe-COL por 2 x 0 em Assunção-PAR. O terceiro título foi o Campeonato Brasileiro, vencido após vitória por 5 x 1 sobre o São Paulo no placar agregado da decisão.
Outro dado da temporada também ajuda a entender a qualidade do trabalho de Piccinato. Desde sua estreia até agora, ele treinou o Corinthians em exatos 40 jogos, conquistando impressionantes 33 vitórias, quatro empates e apenas três derrotas, com o time marcando 106 gols e sofrendo outros 33. O aproveitamento em pontos chega a 85,8% no total.
Isso significa, portanto, que sob o comando de Lucas Piccinato o Corinthians tem tantas derrotas quanto títulos nesta temporada: três. E até o final de 2024, o cenário ainda pode melhorar, afinal em novembro a equipe disputará o mata-mata do Campeonato Paulista e poderá, pelo segundo ano seguido, conquistar a Quádrupla Coroa da modalidade.
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O Corinthians volta a campo neste sábado, 12, para enfrentar o Olimpia-PAR pelas quartas de final da Copa Libertadores Feminina. O jogo, que será disputado no Estádio CARFEM, na cidade paraguaia de Ypané, marca a volta do técnico Lucas Piccinato ao mata-mata do torneio continental, um ano após terminar a competição em quarto lugar treinando o Internacional.
Em entrevista à Corinthians TV, o treinador fez um prognóstico da partida das Brabas neste sábado. “Primeiro, muito feliz de estar no mata-mata, né? Era o que a gente almejava num primeiro momento. E agora a gente entra numa outra fase, que não permite erro. Não tem o jogo da volta, é só o mata. E é claro que dentro dessas características a gente espera fazer um grande jogo”, declarou.
Foto: Reprodução/Corinthians TV
Piccinato também aproveitou para criticar a organização da Libertadores, citando as más condições do gramado do estádio utilizado durante a fase de grupos, o Arsenio Erico em Assunção, e se mostrando preocupado com o que o Corinthians pode encontrar nas suas próximas partidas pela competição.
“A gente lamenta muito as condições que a gente provavelmente vai jogar esse jogo, né? Num campo muito ruim. Espera que a Conmebol possa repensar isso, porque não valoriza o produto dela. O time está preparado para fazer qualquer tipo de jogo. Se tiver que ser um jogo mais vertical, porque o gramado não tem condições da bola rolar, a gente vai fazer. Se tiver que ser um jogo com a nossa característica, a gente vai fazer também. O time todo está muito confiante para fazer uma boa quartas de final.”
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Na tarde da última quarta-feira, 9 , o Corinthians entrou em campo para enfrentar o Libertad, do Paraguai, no Estádio Arsênio Erico, em duelo válido pela terceira e última rodada da fase de grupos da Libertadores Feminina e venceram por 3 x 1. Os gols do Timão foram marcados por Ju Ferreira , Jaqueline e Gabi Zanotti. Na zona mista após o jogo, o técnico Lucas Piccinato analisou a vitória das Brabas.
“Acho que foi um jogo no primeiro tempo muito parecido com o do Adiffem. A gente fez um gol no início né, que no outro jogo nos deu uma tranquilidade para aproveitar as outras oportunidades que a gente teve. Acho que a gente empilhou algumas chances claríssimas no primeiro tempo, até mais claras do que no primeiro jogo, e a gente não aproveitou.”
Foto: Reprodução / Instagram
O treinador do clube do Parque São Jorge pontuou que a equipe tem que ter o cuidado e aproveitar melhor as oportunidades claras, porque se não abre margem para os adversários ganharem confiança na partida.
“Num jogo de copa como esse, você vai começando a deixar o adversário acreditando que tem condições. Acho que a gente voltou pro segundo tempo, criou algumas alternativas, mas não tão contundentes quanto no primeiro, e aí a gente sofre o gol em uma desatenção, acho que da da equipe, toda cobrança de lateral a gente dormiu. Mas acho que o time teve muita cabeça para voltar pro jogo e buscar o resultado que era a vitória”, disse Piccinato.
Ele continuou destacando que as Brabas aprenderam bem a lição para as quartas de final da Libertadores Feminina que estão chegando: “Acho que fica uma lição boa pro mata-mata né. Porque o mata-mata ele não não vai te permitir errar como a gente errou ali, de sofrer o empate Mas fico feliz que a gente aprendeu a lição rápido, conseguiu reverter a situação, e sair daqui com um bom resultado”, salientou.
Quando questionado sobre uma possível irritação da goleira Lelê com a atacante Jaqueline nos erros de gestos técnicos, Piccinato defendeu a arqueira dizendo que ela teve essa cobrança mais dura com todas as jogadoras, devido a liderança que ela tem dentro do Time do Povo.
“Se você ficar atrás da Lelê, você vai perceber ela irritada com todas as atletas do do time inteiro. É uma atleta que cobra muito o time que tem, é uma liderança nesse sentido, inclusive, ela cobrou muito todo mundo hoje da linha de frente, principalmente e a Jaqueline, que é uma jogadora que fez gol em final de Campeonato Brasileiro, fez gol hoje. Inclusive é uma jogadora que a torcida pega muito no pé, eu sei, mas que é taticamente é uma jogadora muito inteligente, cumpre muito papel dentro do campo.”
Por fim, Lucas falou ainda das alterações táticas para um 4-2-4 na equipe titular do Timão que foi a campo contra o Libertad. Segundo ele, as mudanças se deram por conta da lesão de Vic Albuquerque, que dava outras características ao Timão.
“A gente teve que fazer a mudança por conta da lesão da Vic né. A Vic nos dá uma característica de de jogar bastante entrelinhas, ela ocupa muito bem a área. Não é à toa que é a artilheira da equipe na temporada, e a Zanotti, ela acaba fazendo também o papel de jogar nas entrelinhas, sustentar bastante no pivô, mas ela ocupa muito bem a área né, entra muito forte na área e é uma característica dela. Sempre foi uma jogadora de chegada, de fazer gols, de fazer muitos gols, e nos agrega muito né”, completou.
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Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
Na tarde deste domingo, 6, o Corinthians enfrentou o ADIFFEM, da Venezuela, pela segunda rodada da Libertadores Feminina no Estádio Arsenio Rico em Assunção, no Paraguai, e venceu por 8 x 0. Após a partida, o técnico Lucas Piccinato falou sobre suas escolhas na escalação e afirmou que não há um time titular definido.
“Não definimos as 11 iniciais, sabemos do grupo de 20 atletas capacitadas aqui, temos uma avaliação profunda do adversário e do que podemos produzir, respeitando o momento de cada uma. Tem atletas que vivem bons momentos e outras não tão bons, é respeitar e dar oportunidade para quem está melhor”, disse o treinador.
Foto: Staff Images Woman/CONMEBOL
“As trocas de hoje falam muito sobre a competição ser desgastante. Queremos colocar uma minutagem boa para todas para chegarmos no mata-mata com todas inteiras e fazermos bons jogos. Sabemos que não temos tempo para recuperar 100% as atletas, então preferimos segurar algumas e valorizar outras em bons momentos”, continuou.
Lucas Piccinato seguiu falando sobre o desgaste das atletas e citou Gabi Portilho como exemplo. O técnico falou sobre o pouco tempo de descanso que a jogadora vem tendo na temporada, já que disputou os Jogos Olímpicos de Paris com a Seleção Brasileira, e revelou que tem preservado a atacante quando é possível.
“A (Gabi) Portilho tem sentido bastante um desgaste na temporada, não só no Corinthians, mas também pelos Jogos Olímpicos. Não tem férias, é acumulado. Sempre que pudermos tirar um pouco do pé para que ela possa recuperar melhor tentaremos para que todas estejam na melhor condição de jogo possível”, comentou Piccinato.
Após a goleada sobre o ADIFFEM, da Venezuela, o Corinthians voltará a campo na próxima quarta-feira, 9, às 17h30, contra o Libertad, do Paraguai, também no Estádio Arsenio Erico, pela terceira e última rodada da fase de grupos da Libertadores Feminina.
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Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
Na tarde deste domingo, 6, o Corinthians enfrentou o ADIFFEM, da Venezuela, pela segunda rodada da Libertadores Feminina no Estádio Arsenio Rico em Assunção, no Paraguai, e venceu por 8 x 0. A equipe entrou em campo com sete mudanças em relação ao jogo de estreia, fato que foi explicado pelo técnico Lucas Piccinato após o apito final.
“As mudanças falam muito mais sobre a competição de tiro curto, com pouco tempo de recuperação. Vamos precisar de todo o grupo em qualquer outra situação, sabemos que não temos muito tempo para se preparar para o próximo jogo.”, iniciou o treinador em entrevista concedida na zona mista.
Foto: Staff Images Woman/CONMEBOL
“Temos que utilizar o grupo, mesmo enxuto, e a maior quantidade de atletas aptas para ter intensidade alta no jogo, acho que conseguimos. Feliz pelo resultado, é um passinho de cada vez para em busca de coisas grandes na competição”, completou Piccinato.
O treinador do Corinthians também projetou o próximo jogo da competição, contra o Libertad, do Paraguai, pela última rodada da fase de grupos. Lucas Piccinato apontou quais lições a equipe tirou das duas primeiras partidas, contra Boca Juniors e ADIFFEM, para garantir um bom resultado diante das paraguaias e confirmar a vaga no mata-mata.
“Em questão de nível técnico, acho que é muito equiparado com o Adiffem. Foi muito parelho, assistimos ao jogo. Foi 1 a 0 (para o Libertad) no último minuto, o Adiffem teve algumas oportunidades inclusive. O que falo para as atletas é muito pouco sobre nível técnico, mas sim o quanto a competição é traiçoeira. Arbitragem ruim, campo que não estamos acostumados, clima diferente”, disse.
“Temos de saber viver esse tipo de jogo, diferente da primeira partida, quando deixamos o jogo entrar no ritmo em que o Boca Juniors, da Argentina, queria, e quando quisemos jogar elas cortaram demais.”, continuou Lucas Piccinato.
“A lição fica para abrirmos o placar cedo, como foi hoje, o jogo flui positivamente, o outro time sai um pouco de trás para tentar jogar e conseguimos construir nossas jogadas. Acho que vai ser um jogo bem parecido com o que foi hoje, se conseguirmos abrir o placar teremos facilidade no jogo, caso contrário teremos de bater na parede e tentar encontrar os espaços para sairmos com mais uma vitória”, finalizou o treinador.
Após a goleada sobre o ADIFFEM, da Venezuela, o Corinthians voltará a campo na próxima quarta-feira, 9, às 17h30, contra o Libertad, do Paraguai, também no Estádio Arsenio Erico, pela terceira e última rodada da fase de grupos da Libertadores Feminina.
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Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
Na tarde da última quinta-feira, 3, o Corinthians fez a sua estreia na Libertadores Feminina diante do Boca Juniors no Estádio Arsenio Erico em Assunção, no Paraguai, e empatou por 0 x 0. Após a partida, o técnico Lucas Piccinato analisou a partida e admitiu um desempenho ruim de sua equipe.
“Eu acho que tecnicamente a gente não fez um jogo bom. Nós duelamos bastante, vencemos bastante duelos, acho que o Boca não chegou na nossa área. Hoje nós fizemos um jogo tecnicamente muito pobre, principalmente na primeira etapa, de errar domínio, passe, condução, finalização, errar uma última assistência que geralmente a gente não erra.”, disse o treinador na zona mista do estádio.
“Obviamente uma das coisas que foi falado durante a semana toda é que aqui é um jogo de característica diferente, porque é uma competição que a arbitragem é ruim, em um campo neutro, e tudo isso obviamente privilegia muito mais o time azarão do que o favorito. Mas a gente vai avaliar o que a gente fez de bom, avaliar o que a gente fez mal e se preparar bastante para enfrentar o ADIFFEM e pontuar com três pontos.”, continuou.
Lucas Piccinato também falou sobre a reação das jogadoras corinthians ao resultado e revelou que o elenco ficou incomodado, principalmente pela forma que a equipe argentina atrapalhou a fluidez da partida.
“Acho que de cabeça baixa ninguém saiu, todo mundo saiu com muita raiva do contexto do jogo, por sentir que o jogo não fluiu. Acho que no primeiro tempo teve 20 minutos de bola rolando de 45, muito pouco. No segundo tempo teve menos ainda e acho que tudo isso vai incomodando o grupo a ponto de a gente sair incomodado com o resultado, por não ter conseguido a vitória.”, disse o técnico.
“Mas o grupo está muito consciente do que a gente veio fazer aqui. Numa primeira partida óbvio que a gente não gostaria desse resultado, está todo mundo chateado com isso, mas a partir de amanhã o foco já é em trabalhar pro ADIFFEM, entender o que a gente fez bem, o que a gente fez mal, preparar o time para na próxima rodada buscar os três pontos.”, completou Piccinato.
Após a partida contra o Boca Juniors, as Brabas do Corinthians voltam a campo no domingo, 6 de outubro, às 17h30 (horário de Brasília), contra o ADIFFEM, da Venezuela, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores Feminina, também no Estádio Arsenio Erico.
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Na manhã deste domingo, 29, o Corinthians goleou o São José por 5 x 0 no fechamento da primeira fase do Campeonato Paulista Feminino, em partida disputada no Parque São Jorge. Após a vitória, que garantiu o segundo lugar às Brabas na tabela, o técnico Lucas Piccinato concedeu entrevista, onde comentou o resultado:
“Uma grande vitória. Muito feliz pelas meninas que entraram, né? Muitas jogadoras que não tiveram tantos minutos. Importante poder privilegiar elas nesse momento que a gente está saindo de um título. E, obviamente, também pensando um pouco na Libertadores, não tem como tirar um pouco desse foco.”
Foto: Reprodução/Corinthians TV
Piccinato minimizou o fato de o Corinthians ter terminado a primeira fase do estadual em segundo lugar. “A gente sabia que ia ser bastante complicado tirar o saldo, né? Porque era uma diferença de seis gols e a gente precisava fazer sete, no mínimo, para passar em primeiro. Mas a competição continua pontuando. Então, a gente joga a semifinal como mandante, que é uma coisa importante demais para a gente. E se a gente pontuar mais do que o Palmeiras nas semifinais, a gente faz a final como mandante”, afirmou.
O treinador falou sobre a volta de Lelê aos gramados, após se recuperar de uma lesão de LCA: “É uma jogadora com um tamanho muito grande, uma personalidade muito forte, que consegue ter uma liderança e, ao mesmo tempo, ser amada por todo mundo do grupo. Muito feliz que ela pôde voltar a desfrutar do que ela mais ama, que é jogar futebol. E agora espero que, passinho a passinho, a gente vá dando os minutos necessários para que ela volte a atuar no mais alto nível como ela estava atuando quando ela machucou.”
Ele ainda comentou sobre a Copa Libertadores, próxima competição das Brabas na temporada. “Muito desejada por todo mundo, por se tratar de uma competição internacional e a gente saber do nível da dificuldade, né? Muito difícil, com arbitragens geralmente sempre complicadas, num lugar neutro. Então tudo isso cria uma atmosfera e uma expectativa para que seja um torneio muito difícil”, afirmou.
Piccinato analisou o grupo do Corinthians: “Vai ser um grupo chato, o Boca Juniors na estreia é um adversário sempre muito difícil. E aí depois a gente tem dois confrontos para tentar fechar, principalmente contra o Libertad, e a expectativa é a maior possível. O grupo está muito focado para chegar lá e fazer um bom trabalho.”
O treinador finalizou criticando o fato de poder levar apenas 20 jogadoras para o Paraguai, devido ao limite de inscrições imposto pela Conmebol. “Eu acho um absurdo, já foi comentado isso outras vezes, mas é o que tem, a gente tem que se virar com o regulamento que tem. Tenho certeza que as 20 que vão para lá vão fazer um grande trabalho para representar todas as 32 e todo o staff, toda a diretoria que apoia tanto a modalidade.”
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Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
No último domingo, 22, a equipe feminina do Corinthians recebeu o São Paulo na Neo Química Arena, pelo jogo de volta da final do Campeonato Brasileiro, e venceu por 2 x 0, com gols de Jaqueline e Carol Nogueira, carimbando o sexto título do torneio para o clube. Em entrevista coletiva após o jogo, o técnico Lucas Piccinato falou sobre como lida com a pressão de comandar uma equipe como o Timão.
“Não é algo que acontece todo dia, então estou muito feliz, muito contente, feliz de poder conquistar com esse grupo, feliz de poder conquistar com o Corinthians. O ano todo eu sempre soube o tamanho da pressão que seria por substituir o trabalho que estava aqui, mas isso de forma nenhuma tira o quanto eu tenho a minha capacidade para fazer o meu trabalho e sempre busquei colocar o meu melhor todos os dias para que o Corinthians fosse sair vencedor”, disse o treinador.
Lucas Piccinato também falou sobre a importância de conquistar mais um título no Corinthians e analisou a partida diante do São Paulo. O comandante apontou os pontos fortes de sua equipe no jogo e o que tirou de aprendizado do duelo, citando os momentos de dificuldade.
“As coisas deram certo em bons momentos, em alguns momentos nem tanto, mas a gente nunca perdeu o foco daquilo que a gente queria, que era obviamente vir aqui buscar ser campeão. E muito feliz pelas duas finais que a gente fez, acho que a gente jogou uma final muito segura, muito sólida durante os 180 minutos.”, iniciou.
“Acho que foi uma equipe que soube jogar de uma forma muito soberana durante o processo. E muito contento com esse título, muito contento com o grupo, bora comemorar um pouquinho para que a gente já veja o final”, continuou Piccinato.
“Eu acho que a gente fez um bom primeiro tempo, até os 40 minutos a gente tava dominando todas as ações, eu me lembro de uma bola que São Paulo que entraram na nossa área, até os 40, a gente viveu um momento ruim no fim do primeiro tempo, uns 40 até o fim, a gente tomou alguns sustos, inclusive o gol impedido, a gente acabou perdendo um pouco a cabeça.”, prosseguiu.
“Sabia que São Paulo ia viver algum bom momento no jogo e acho que a gente não conseguiu reagir, voltamos no intervalo, o jogo no segundo tempo ficou um pouco mais vivo, o São Paulo tentando todas as alternativas para que era um jogo de vida ou morte.”, disse o técnico.
“Então a gente tinha que tirar um pouco esse placar, tentou de tudo e começou a abrir um pouco mais espaço e dentro desses espaços a gente sabia que a gente teria as nossas oportunidades e acho que a gente foi muito feliz na jogada. No segundo tempo acho que a partida ficou viva, e quando a partida ficou viva, ela ficou mais propícia pra gente, que tinha uma vantagem no gol”, finalizou.
Após conquistarem o título nacional, as Brabas já se preparam para seguir a disputa de outro torneio. Após concluir sua campanha no Brasileirão, o Corinthians se volta para a parte final da primeira fase do Campeonato Paulista, onde visita o Marília na próxima quarta-feira, 25, às 17h, no estádio Abreuzão.
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No próximo domingo, 22, o Corinthians entra em campo na Neo Química Arena para decidir o Campeonato Brasileiro Feminino, em mais um clássico Majestoso na temporada. A partida contra o São Paulo ocorre às 10h (horário de Brasília), e as Brabas seguem se preparando para segurar a vantagem obtida no jogo de ida e conquistar o hexacampeonato nacional.
Em entrevista à ESPN, o técnico Lucas Piccinato falou um pouco sobre a responsabilidade de substituir Arthur Elias, multicampeão pelo Alvinegro em trabalho que durou de 2016 a 2023. Para ele, as reações mistas da torcida sobre sua forma de conduzir a equipe eram esperadas, visto que, para ele, é natural a comparação com o trabalho de seu antecessor.
Foto: Reprodução
“A minha trajetória aqui no Corinthians foi como eu já imaginava, com muita reticência da torcida. Muita gente não acreditava tanto no processo por ser uma sequência do trabalho de um grande vencedor aqui no clube (Arthur Elias). Imagino que qualquer pessoa que passasse por aqui iria sofrer as mesmas situações.”
O treinador vai além, citando na sequência o aclamado treinador Pep Guardiola, referência mundial na função e ídolo de toda uma geração de profissionais. “Um trabalho extremamente vencedor, que empilhou títulos, que conseguiu atingir marcas históricas. Se tivesse o Guardiola assumindo minha cadeira, com certeza ele estaria pressionado da mesma forma. Mas o trabalho é sempre pautado em muita verdade, entrega, dedicação e muita luta”, declarou.
Desde que chegou ao Corinthians, em janeiro, Lucas Piccinato treinou a equipe em 31 jogos oficiais, com bons números no geral: 25 vitórias, três empates e três derrotas. No período as Brabas marcaram 78 gols e sofreram outros 32, com aproveitamento geral de 83,9% dos pontos e um título conquistado até agora, a Supercopa do Brasil em fevereiro.
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Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
Na tarde deste domingo, 8, o Corinthians Feminino recebeu o Palmeiras no Estádio do Canindé em partida de volta das semifinais do Campeonato Brasileiro e perdeu por 2 x 1. Apesar da derrota, as Brabas conquistaram uma vaga na final do torneio depois de ter vencido por 3 x 1 a partida de ida. Após o jogo, o técnico Lucas Piccinato falou sobre os pontos em que a equipe precisa melhorar e projetou a grande decisão.
“Olha, acho que qualquer equipe vai ter detalhes a melhorar, a gente tá sempre pensando na evolução da equipe e com certeza temos questões bem importantes que precisamos corrigir. Acho que ofensivamente não tem sido o problema da equipe, temos sofrido muitos gols, esse é o grande ponto que tem atrapalhado a construção das nossas partidas e poder ter um pouco mais de tranquilidade nos jogos.”, iniciou o treinador em entrevista coletiva.
“Mas acho que é algo que está todo mundo incomodado, direção, comissão técnica, grupo de jogadoras, está todo mundo no mesmo empenho para tentar corrigir isso, porque sabemos que se a gente tiver baliza zero na final muito provavelmente vamos fazer gol. Nas 30 partidas que tivemos, nós fizemos gol em 29. Então sempre temos algo a corrigir, o grupo está muito focado nisso.”, continuou Piccinato.
“Agora obviamente descansar bastante e a partir de terça-feira começar a preparação para qualquer uma das duas equipes. Não tem preferência nenhuma, a gente sabe que são dois grandes adversários, dois times que já enfrentamos muitas vezes na temporada e que vão ser dois grandes jogos.”, projetou o técnico, ainda sem saber quem seria o próximo rival.
Enquanto o treinador conversava com a imprensa, foi definido que o adversário do Corinthians na grande final será o São Paulo, que eliminou a Ferroviária. O jogo de ida da final será disputado no próximo domingo, 15, e o jogo de volta no domingo seguinte, 22 de setembro.
Diante da equipe do Morumbi, as Brabas buscarão o quinto título seguido do Campeonato Brasileiro, já que conquistaram as últimas quatro edições (2020, 2021, 2022 e 2023). Apesar de ainda não contar com os locais das partidas definidos, o Timão já sabe que decidirá como mandante.
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Na tarde deste domingo, 8, o Corinthians Feminino recebeu o Palmeiras no Estádio do Canindé em partida de volta das semifinais do Campeonato Brasileiro e perdeu por 2 x 1. Apesar da derrota, as Brabas conquistaram uma vaga na decisão do torneio nacional depois de ter vencido por 3 x 1 a partida de ida entre as equipes, realizada em Jundiaí no último domingo. O placar agregado foi de 4 x 3.
Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Lucas Piccinato analisou a classificação da equipe corinthiana à decisão, oitava consecutiva, do Brasileirão da modalidade: “A cabeça está bastante quente ainda do jogo, né? Mas muito feliz de alcançar mais uma final. Acho que no todo, nos 180 minutos, a gente mereceu bastante a classificação” , iniciou o treinador.
Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians
“O jogo de hoje a gente poderia ter matado a partida nas oportunidades que a gente teve no segundo tempo. E, claro que a gente precisa trabalhar muito para ser campeão porque a gente não pode cometer os mesmos erros e, de repente, deixar a partida viva como ela ficou no fim do jogo. Mas, óbvio, muito contente. O objetivo é ser campeão desde o começo da temporada. São 19 jogos já, 19 rodadas. E poder estar numa final, colocar o Corinthians na Libertadores de 2025. Muito contente por isso. Agora, descansar um pouquinho para preparar para a final. Eu não sei o que mais eu vou dizer, mas eu acho que é isso” , continuou.
Na sequência, Piccinato falou sore os retornos de quatro atletas que vinham sendo desfalques para o Timão, dentre elas a camisa 10, Gabi Zanotti, que vem convivendo com muitos problemas de lesão nos últimos meses.
“A (Vitoria) Yaya, Yasmin , a Lelê está mais próximo do grupo… a Johnson, voltando, que é um jovem talento, também voltou a estar relacionada hoje. A gente passou durante alguns meses com uma quantidade grande de atletas no departamento médico e sempre atrapalha, por mais que a gente tenha um atleta extremamente competitivo, a gente, obviamente, gosta de poder contar com todas as opções possíveis e são jogadoras que fazem muita diferença para a gente”.
“A (Gabi) Zanotti é um ídolo do futebol do Corinthians e poder ter ela novamente, poder ter ela na liderança que ela tem, no espírito competitivo que ela traz, é muito importante. Vai ganhar os minutos aos poucos e a gente espera que nas duas finais ela possa entrar um pouquinho mais.”
Por último, o técnico corinthiano projetou a decisão diante do São Paulo, que começará a ser disputada no próximo domingo, enaltecendo as características da equipe adversária.
“A primeira projeção é saber que a gente não vai ter uma viagem muito longa. Araraquara (local onde fica o estádio da Ferroviária) é uma viagem sempre muito cansativa e jogar em São Paulo facilita muito nesse quesito (distância a ser percorrida). A equipe do São Paulo é uma equipe muito qualificada, é uma equipe que nessa temporada, as duas partidas que a gente fez contra elas foram dois jogos muito duros.”
“É uma equipe extremamente física, que tem uma capacidade muito grande na sua linha ofensiva e vai ser dois grandes jogos, acho que vai ser uma final muito grande. A partir de amanhã a gente já começa a fazer a preparação em relação ao que a gente vai encontrar na final” , finalizou Lucas Piccinato.
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Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão
Na manhã deste domingo, 1 de setembro, o Corinthians Feminino visitou o Palmeiras no Estádio Jayme Cintra, em Jundiaí, em partida de ida das semifinais do Brasileirão Feminino e venceu por 3 x 1 de virada. Os gols do Alvinegro foram marcados por Vic Albuquerque, Carol Nogueira e Duda Sampaio. Após o jogo, o técnico Lucas Piccinato analisou os primeiros 90 minutos de decisão.
“Acho que foi um jogo difícil, disputado, os momentos que a gente teve, A gente iniciou bem a partida, né. A gente teve duas, três oportunidades muito boas. É, na parada técnica a gente voltou mal. O ajuste que o Palmeiras atrapalhou um pouco a nossa saída de bola. Elas criaram duas ou três situações. Mas a sensação é que a gente terminou o primeiro tempo com a sensação de que a gente estava mais próximo do gol.”
Foto: Rodrigo Gazzanel / Agência Corinthians
O treinador ressaltou que não tem nada definido para o jogo de volta, e falou da qualidade do rival corinthiano: “A gente teve muitas oportunidades para ter saído com um resultado um pouco mais elástico. Muito feliz, mas a gente vai guardar essa felicidade só até hoje, até a final do dia, até meia-noite”, disse Piccinato
“Segunda-feira a gente já vai estar com a cabeça focada na preparação pro jogo da volta. A gente sabe que não tem absolutamente nada ganho. Há uma grande equipe do outro lado e a gente com certeza vai ter que se preparar pra fazer um jogo forte no Canindé para se classificar pra final”, pontuou.
O técnico do clube do Parque São Jorge continuou falando que apesar da virada, é necessário que o time saiba aproveitar os bons momentos na partida para aproveitar as chances criadas.
“A gente precisava capitalizar os momentos bons que a gente teve e transformar em gols, eu acho que a gente não conseguiu fazer isso no começo do jogo. A gente começou numa rotação muito boa, criou boas oportunidades, fez o gol impedido, mas, é, acho que a gente precisa corrigir isso, tentar sair desses momentos bons com o placar aberto, porque a gente sabe que o adversário também vai ter momentos bons”, continuou.
Por fim, Lucas Piccinato exaltou as atletas das Brabas que entraram ao longo do clássico e ajudaram na construção da virada alvinegra: “Fico muito contente pelas meninas que entraram, entraram muito bem, Carol Nogueira, Eudmilla, Fernanda, Isabela, Yaya, todas elas entraram mudando a rotação do jogo, que é uma coisa que a gente cobra muito né, que é entrar, entrar para fazer a diferença”, completou o comandante corinthiano.
O Corinthians voltará a campo no próximo domingo, 8, às 16h (horário de Brasília), novamente contra o Palmeiras, para decidir uma vaga na final do Brasileirão Feminino, no Estádio do Canindé. As Brabas vão para o jogo da volta com uma vantagem de dois gols de diferença e podem até perder pelo placar mínimo que avançarão a mais uma final de Campeonato Brasileiro.
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Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão
Na última terça-feira, 27, o Corinthians venceu o Red Bull Bragantino por 1 x 0 pelo jogo de volta das quartas de final do Brasileirão Feminino e avançou para a semifinal. Apesar de ter atingido esta fase, a equipe enfrentou problemas em sua defesa ao longo de sua campanha no torneio, assunto que foi abordado pelo técnico Lucas Piccinato na entrevista coletiva.
“Óbvio que estamos tentando buscar alternativas pra essa situação, que desde a saída da Tarciane está muito clara. Mas estamos tentando fazer o movimento de trazer uma jogadora que agregue no todo e não só cobrir com uma peça que não vá ter o nível competitivo e técnico que o Corinthians exige.”, iniciou o treinador.
Lucas Piccinato revelou que o Corinthians teve algumas negociações com defensoras na atual janela de transferências, mas disse que a questão financeira foi um problema. De acordo com o técnico, algumas atletas preferiram ir para lugares onde podem receber seus ganhos em euro ou dólar.
“Tivemos algumas tratativas nessa janela, a nossa moeda atrapalha bastante no momento, então a atleta receber em dólar ou em euro faz muita diferença e algumas jogadoras preferiram ir pra outros lugares.”, comentou.
Apesar das dificuldades encontradas na temporada, o treinador exaltou o elenco que tem à disposição e disse contar com o retorno de algumas atletas para contar com mais opções para seu setor defensivo.
“Vamos tentar solucionar com o que temos aqui dentro, a gente tem um elenco muito qualificado, a Dani (Arias) fez uma grande partida, a Marisa voltou a ter uma atuação do nível que ela pode, a Erika está retornando, acredito que na próxima partida ela esteja à disposição e temos a Duda (Cordeiro) que está na seleção sub-20 e depois da competição ela retorna.”, disse.
“Algumas outras atletas que poderiam cumprir a função infelizmente estão lesionados, como a Yasmim e a Isabela. Estamos tendo que viver com a realidade que a gente tem, não gostaríamos que tivesse a quantidade de lesão que teve, mas faz parte do futebol, é trabalhar com o grupo qualificado que tem aqui e obviamente buscar a classificação pra mais uma final.”, finalizou Lucas Piccinato.
Agora, as Brabas aguardam a definição de suas próximas adversárias, que sairão do duelo entre Palmeiras e Cruzeiro, que será decidido nesta quarta-feira, 28. As partidas da semifinal serão programadas inicialmente para os dias 1º e 8 de setembro, mas a CBF ainda confirmará o calendário. Assim como nas quartas de final, o Corinthians decidirá o confronto em casa.
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Na noite deste sábado, 24, o Corinthians Feminino entrou em campo diante do RB Bragantino no estádio Nabi Abi Chedid, em partida de ida das quartas de final do Brasileirão da modalidade e empatou 1 x 1. O gol das Brabas foi marcado por Jaqueline. Em entrevista aos microfones da Central do Timão após a partida, o técnico Lucas Piccinato comentou qual o impacto de tomar um gol logo nos primeiros minutos.
“Muda tudo, a gente trabalhou muito pra que isso não acontecesse, é algo que tem incomodado muito todo mundo. Cobrança foi muito forte nesse sentido, a gente todo jogo ter que que subir uma montanha, né? Porque já começa com resultado adverso. Acho que o time começou um pouco nervoso, acabou dando uma oportunidade pro Red Bull, a menina foi muito feliz no lance. E a partir disso a gente fez, conseguiu equilibrar um pouco o jogo, começou a ter um pouco mais da nossa característica, acho que a gente teve as nossas oportunidades e hoje infelizmente a gente não conseguiu a virada” , iniciou Piccinato.
Foto: Rodrigo Gazzanel/Agência Corinthians
“A gente tem essas 31 atletas e a gente tá muito confiante de que a gente vai resolver o problema com quem tá aqui Infelizmente a gente perde um pouco da capacidade que o elenco te traz Mas a gente tem atletas extremamente qualificadas e tenho certeza que a gente vai fazer um grande jogo com o nosso torcedor nos ajudando muito na terça-feira”.
Na sequência, Piccinato comentou o quanto o alto números de desfalques das Brabas influência na rodagem do elenco e falou sobre o constante revezamento das goleiras (Kemelli e Nicole), já que Lelê sofreu uma grave lesão de LCA.
“Acho que a gente está com um departamento médico nesse momento recheado, né? Isso acaba atrapalhando um pouco o dia a dia, naturalmente. Então a gente tem nove atletas lesionadas, isso acaba atrapalhando para que a gente possa ter todo o grupo à disposição, que é um grupo muito qualificado. E isso acaba acarretando em algumas trocas. Mas acho que é uma adaptação que elas já estão acostumadas, o trabalho anterior fazia muito bem. Isso, tinha sido muita troca de posição também.”
“Em relação às goleiras, acho que as duas são muito capazes e acho que a Nicole não pode ficar martirizada pelos gols que ela sofreu contra o Cruzeiro, por isso a oportunidade hoje. Acho que ela fez um jogo bem sólido, soltou uma bola ali no primeiro tempo, talvez poderia gerar uma situação ruim, mas salvou a gente no segundo numa cara a cara. Mas são duas goleiras de alto nível e com certeza quem tiver bem preparada para entrar na futebol vai fazer um grande jogo”, continuou.
Na sequência, o treinador do Corinthians Feminino respondeu sobre a responsabilidade das Brabas para o jogo de volta na terça-feira, enfatizando que gostaria que a partida fosse realizada na Fazendinha (Parque São Jorge) ou na Neo Química Arena.
“É óbvio que a gente gostaria que fosse tanto na Fazendinha ou na Neoquímica, mas por questões da CBF e, óbvio, do clube, a gente não conseguiu jogar em nenhuma das nossas casas. Mas a gente sabe que o torcedor corinthiano vai estar lá na terça-feira, vai nos apoiar muito. Como você disse, é um time muito cascudo, um time que já passou por muita coisa e tenho certeza que vai estar muito bem preparado para fazer uma grande apresentação e merecer a classificação para o sinal” , finalizou o técnico.
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Na tarde da última quarta-feira, 21, o Corinthians Feminino voltou a campo pelo Campeonato Brasileiro, na Fazendinha, para enfrentar o Avaí Kindermann, pela 15ª rodada da competição nacional. Já classificadas para o mata-mata, as Brabas venceram de virada pelo placar de 3 x 1. Após o jogo, o técnico Lucas Piccinato analisou a partida e lamentou o gol sofrido ainda no começo.
“Esse gol sofrido cedo determina bastante o que é o jogo, o adversário faz o gol e baixa suas linhas, fica na expectativa do contra-ataque, temos que ficar furando esse bloqueio. Acho que no primeiro tempo a gente criou pelo menos seis ou sete chances claríssimas, bola na trave, a goleira pegou duas impossíveis.”, disse o treinador.
O comandante corinthiano seguiu falando sobre o gol sofrido cedo e revelou que é algo que tem sido trabalhado nos treinos para que não se repita. Na derrota para o Cruzeiro, na 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, a equipe também teve sua meta vazada ainda nos minutos iniciais.
“Isso condiciona bastante o jogo, é uma coisa que está incomodando o grupo todo, a gente conversa, passa material, informação e mesmo assim não tem adiantado. Temos que continuar trabalhando, com pé no chão, sabendo que agora é outro campeonato.”, comentou Lucas Piccinato.
“É outra característica de competição que não vai permitir tomar gol cedo, no mata-mata isso pode custar muito caro. Temos três dias ou quatro pra se preparar pra um mata-mata que vai ser o mais difícil da história do Brasileirão.”, finalizou o treinador.
Após disputar e ganhar na última rodada da primeira fase do Brasileirão Feminino, o Corinthians disputará as quartas de final da competição contra o Red Bull Bragantino, em jogos que serão realizados com ida e volta. Os confrontos ainda não tem datas definidas, mas de acordo com as datas base divulgadas pela CBF, as partidas estão previstas para os dias 25 e 28 de agosto.
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O Corinthians venceu a Ferroviária por 2 x 1 nesta segunda-feira, 1º de julho, pela sétima rodada do Paulistão Feminino. Os gols das Brabas foram marcados por Eudimilla e Letícia Santos. Após a partida, o treinador Lucas Piccinato concedeu coletiva de imprensa e analisou a partida.
“Foi mais um jogo dos grandes que estão na parte de cima da tabela do brasileiro, do Paulista, que tem essa tônica de ser decididos nos detalhes. Acho que é uma tônica natural desse ano. Os times estão muito competitivos. As jogadoras que estavam no Corinthians nos anos passados hoje estão na Ferrinha. As jogadoras que trocaram de equipes e fazem com que o nível esteja muito equiparado.”
“Foi um jogo complicado. A gente, mais uma vez, saiu atrás do placar. É uma coisa que incomoda todo o grupo, incomoda a mim, incomoda todo mundo. Mais um chute muito forte, indefensável. E a gente tem que, de novo, subir a montanha mais uma vez, escalar a montanha mais uma vez. Mas, como eu já falei em outros momentos esse grupo tem um perfil mental muito forte para, mesmo quando sai o gol, pegar a bola pelo meio e continuar jogando com a mesma cabeça boa”, continuou o treinador.
“A gente conversou bastante nessa semana de quantos gols seriam importantes nesses três clássicos. E não só nos três clássicos, mas o ano inteiro, e mais uma vez ele mostrou a sua força e a gente saiu daqui com um bom resultado. Agora é trabalhar e a gente vai botar um pezinho no chão.
“E mais uma vez, a gente entrou numa rotação abaixo, a gente conversou sobre isso agora no final. Se a gente entrar em rotação abaixo contra esses times da parte de cima da tabela, a forma não acerta para nós. O que tem incomodado a gente, lá o que a gente tem pontuado e a gente vai continuar pontuando, trabalhando para que a gente possa no próximo clássico não tomar esse gol e, no começo, poder jogar com um pouco mais de conforto no jogo e não começar o jogo já com um a zero contra. Espero que a gente possa fazer uma boa partida como hoje”, completou.
Piccinato também fez questão de criticar o calendário e seus três clássicos em sequência nesta primeira fase da competição, e enfatizou que o foco agora está totalmente no Derby de sexta-feira, na Fazendinha.
“Eu comentei hoje também, durante a semana, que é uma da semanas mais complicadas da história, porque temos semanas de mata-mata, mas o mata-mata é diferente porque ele envolve um jogo migratório, então o nível de concentração é outro, porque mata-mata é muito importante, mas uma semana com três clássicos e sete dias com mais três times muito pesados, como são os três, a gente tá enfrentando uma diversidade que talvez a gente não tenha enfrentado”, disse.
“Em nenhum outro momento, não me lembro, não me recordo quando foi, quem foi enfrentado, mas é um trabalho muito grupal, falamos muito sobre o quanto todo mundo seria importante nesse momento, e tão cedo, quem está entrando tem feito os trabalhos, e a gente ainda tem mais um jogo para fechar o semestre.”
“A concentração vai ser muito forte para que a gente possa fazer mais um Derby, o primeiro Derby foi um jogo que a gente fez no primeiro tempo, muito ruim, a gente quer apagar essa memória e começar muito bem o jogo, todo mundo sabe que a gente vai estar com o apoio do nosso torcedor, e a gente espera fazer uma grande partida e fechar muito bem essa sequência de três clássicos”, concluiu o treinador.
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