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Zagueira do Corinthians fala sobre retorno ao local de sua lesão: “Vou fazer diferente”

  • Por Jailson Menezes | Redação da Central do Timão

Desde 2018 no Corinthians e com 12 títulos conquistados, a zagueira Érika sofreu uma grave lesão no joelho durante a disputa da Libertadores Feminina em novembro de 2021. Após passar por cirurgia no início de 2022, retornou aos gramados em outubro do mesmo ano, mas, em dezembro, precisou voltar ao departamento médico. Agora, a jogadora retorna ao palco de sua lesão, o Estádio Arsenio Erico, onde as Brabas enfrentarão o Libertad-PAR nesta quarta-feira, 9, pela terceira rodada da competição continental.

Em entrevista exclusiva à Central do Timão, Érika compartilhou seus sentimentos nesse momento decisivo. “É gostoso a minha volta. Eu me machuquei aqui (Paraguai) e estou retornando ao mesmo lugar de treinamento onde me machuquei. Então, você imagina, meu primeiro treino, vir pra cá e pensar, fazer minha oração antes de entrar em campo e falar: ‘Meu Deus, foi aqui que eu me machuquei, mas é aqui que eu vou fazer diferente”, afirmou a jogadora.

Foto: Bruno Teixeira/Agência Corinthians

Érika também falou sobre a preparação para enfrentar uma equipe tão defensiva, semelhante ao desafio contra o Boca Juniors na estreia. A zagueira destacou as dificuldades de jogar contra times que, assim como o Libertad, adotam uma postura mais fechada.

“Tem que se preparar. Como? A gente não sabe, deixa isso pro Lucas Piccinato. Mas ele vai dar o jeito dele, e a gente vai dar o nosso de acordo com o que cada equipe joga. Mas, pra gente, é chato, porque a gente quer jogar, a gente quer ir pra cima e a gente não fica tanto nessa de só se defender.

O nosso time é bem exposto. Mas temos um balanço legal de quando precisa atacar, de compactar e tudo mais. Mas a gente sabe que são 10 ali atrás da linha da bola, e não é fácil. Temos que ter paciência, e a gente não tem tanta paciência assim, porque a gente quer atacar, a gente quer fazer o nosso melhor e a gente quer sair com a vitória”, completou.

Quando questionada sobre suas companheiras Eudmilla e Gabi Zanotti voltarem a marcar após alguns meses e sobre como foi acompanhar a evolução de ambas, Érika afirmou estar feliz pelas colegas de elenco e ressaltou a importância de ganharem mais minutagem em campo.

“Primeiro que o elenco é gigante em todos os sentidos: de qualidade, de competência. Então tem que ter a oportunidade. Então, quando elas têm essa oportunidade, eu fico super feliz pela volta delas. Fico feliz pela volta da Zanotti, em relação à lesão que ela teve, não é fácil, e a gente sabe, por conta da idade, por conta do contexto e da história que ela tem, e voltar bem. De pouquinho em pouquinho, ela tá voltando bem.

A galera vai reclamar muito da parte física, mas precisa ter calma, e ela tem que ter condições de jogar. E o Lucas, a meu ver, precisa fazer o que ele está fazendo: dar mais chances, mais minutagem. A gente fica feliz por nossas parceiras estarem contribuindo de alguma forma”, concluiu a zagueira.

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Declaração importante de Tamires e volta como titular de Érika marcam bastidores do Corinthians

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

Na noite da última sexta-feira, 12, o Corinthians Futebol Feminino voltou a campo após 15 dias sem jogar por conta da paralisação na Data FIFA. O time comandado por Lucas Piccinato foi até a baixada santista para o duelo do Clássico Alvinegro, contra o Santos. Apesar da vitória das Brabas pelo placar de 3 x 1, sobre as rivais, a partida ficou marcada pelo protesto feito pelas atletas do Corinthians e de outros clubes durante a rodada contra o treinador Santos Kleiton Lima, que foi acusado de assédio por 19 atletas do Peixe no final do ano passado e foi recontratado pelo clube neste começo de abril.

Nos bastidores da vitória do Timão no canal Corinthians TV, a lateral-esquerda Tamires, que foi autora de dois gols que deram a vitória para as Brabas que garantiu a sequência dos 100% e a liderança no Campeonato Brasileiro, falou um pouco sobre o protesto feito pelas jogadoras. Ela fala sobre a importância da representatividade que as atletas que vestem a camisa do Corinthians, da “#respeitaasminas”, que não deve ficar só nas redes sociais e da conscientização da sociedade em relação aos abusos contras mulheres, assédios e outros preconceitos.

“É um jogo, mais uma vez, histórico. O Corinthians também fazendo a vitória para o torcedor corinthiano. É muito importante quando a gente veste essa camisa, saber o que a gente carrega. É um peso com uma certa leveza, porque a gente faz o que a gente ama”, disse.

“A gente representa as mulheres, a gente tem a nossa hashtag “respeita as minas” que é muito importante. E é um jogo que a gente tem que trazer conscientização para as pessoas. Primeiro de tudo é educar a nós mesmos, educar quem está ao nosso redor sobre tantas coisas que acontecem. A gente tem que colocar um basta em tudo isso, na discriminação, no assédio, na violência contra a mulher, no racismo, em tantas coisas que a gente vem trazendo, colocando em pauta no futebol e no esporte. Principalmente, as mulheres são vítimas de muitas coisas. A gente tem que se unir, lutar, saber que nós, juntas, somos muito fortes. E nossa voz vale demais. Cada voz importa, cada pessoa importa. E vamos juntas sempre”, declarou Tamires na saída do gramado.

Outra notícia boa para Lucas Piccinato foi a atuação de Érika durante os 90 minutos. A zagueira foi titular da equipe pela primeira vez desde que se recuperou recentemente de lesão no joelho que a deixou mais de um ano fora de ação. Na saída para o vestiário, a atleta disse que ficou surpresa de ter sido escalada como titular e feliz pela oportunidade que recebeu do treinador.

“Foi uma surpresa. Claro que nós treinamos com esse grupo que hoje entrou de titular. Foram todos os dias ali da convocação das meninas de seleção. Mas eu acho que foi bem gostoso isso. Eu tô voltando aos pouquinhos e ele (Lucas Piccinato) me deu essa oportunidade. Fiquei surpresa de estar jogando 90 minutos e de entrar titular. Mas eu fiquei muito feliz de verdade. Independente do resultado, claro, eu quero vestir esse manto aqui. Eu quero voltar ser alegre e dar alegria pra nossa Fiel”, disse Érika.

Agora, o Corinthians volta a campo na próxima segunda-feira, 22, também pelo Campeonato Brasileiro. As Brabas recebem a Ferroviária, às 16h30 (de Brasília), pela sexta rodada da competição nacional, na Neo Química Arena.

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Erika chora ao falar sobre preparação para voltar a atuar pelo Corinthians: “Não é fácil”

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na última quinta-feira, 21, na vitória por 4 x 1 sobre o América-MG, zagueira Erika voltou a entrar em campo por uma partida oficial após mais de um ano parada por conta de uma lesão que demandou uma cirurgia e diversos procedimentos para ser curada. Após o jogo, a jogadora foi às lágrimas enquanto falava como foi a preparação para voltar aos gramados.

“Não é fácil. Foram dois anos e dois meses. Que sentimento gostoso hoje, e é só uma volta. ‘A Erika voltou, mais uma em campo que tinha se machucado’; mas não, é muito mais que isso, é desafiador. São dois anos e dois meses sem entrar em campo, sem estar com as meninas no vestiário.”, disse a zagueira na zona mista enquanto chorava.

Hoje estava arrumando a minha mala, o jogo era 19h30, e 10h da manhã eu falei: ‘Mãe, tenho que levar a caneleira’; comecei assim, juro por Deus, faz tempo que não coloco uma caneleira. Xuxinha (de cabelo) não posso esquecer”, continuou Erika.

“Aí fui entrar (em campo) e mandaram eu tirar o brinco. Umas coisas simples, mas que são gostosas. Essa ansiedade gostosa tem de existir. Não é fácil, já pensei muitas vezes em desistir. Claro que pensei isso, é normal, uma atleta que já disputou vários campeonatos, Seleção, Corinthians, outras equipes, passar por uma situação dessas”, completou a jogadora.

Horas antes da partida, Erika havia se manifestado em sua conta no Instagram, “adiantando” sua presença entre as relacionadas para o jogo e agradecendo uma homenagem feita a ela por amigos, por conta de seu retorno após a longa recuperação de sua lesão de LCA, ocorrida em um treino em novembro de 2021.

A jogadora chegou a atuar no final de 2022, mas ainda sem estar 100%, e depois não atuou nenhuma vez até o jogo desta quinta-feira. Ela comentou como foi o momento em que foi chamada por Lucas Piccinato para entrar na partida.

“Hoje o Lucas (Piccinato) me deu oportunidade. Até brinquei com ele dizendo que ia pagar o jantar dele. Ele me colocou até no começo do segundo tempo, quando ele chamou meu nome, olhei para trás e saí correndo querendo jogar. Não é brincadeira, é real.”, disse a zagueira.

“Na minha primeira bola me perguntei se chutava ou se dominava. Olha eu, pensando nisso, antes estava tudo bem, a bola vinha e não importava. O primeiro já dei um bico para frente, o segundo já dei um bico para frente”, continuou Erika.

“Hoje não teve tristeza não, mas tiveram muitas vezes. Esses dois anos aí teve muita decepção, tristeza, muita vontade de desistir, muitos momentos que joguei a chuteira e falei: ‘não volto mais’, mas deu dois minutos eu falava: ‘volto sim, calma que você não vai desistir’. Minha mãe do meu lado, não me deixa desistir de jeito nenhum”, finalizou.

Agora que está de volta, Erika disputará a titularidade na zaga corinthiana com Tarciane, Mariza e Daniela Arias. As Brabas terão um novo compromisso na próxima segunda-feira, 25, às 20h (de Brasília) diante do Flamengo, no estádio Luso-Brasileiro, pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro Feminino.

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Zagueira do Corinthians exalta crescimento do futebol feminino e vê queda de qualidade no masculino

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Em entrevista ao programa Arena SBT, a zagueira Érika, do Corinthians, exaltou o crescimento do futebol feminino brasileiro, e relacionou o aumento da popularidade da modalidade a uma queda de qualidade no futebol masculino. A jogadora revelou que escuta muitos torcedores que se sentem mais identificados com o futebol feminino atualmente.

Está chato de assistir ao futebol masculino. Todo mundo quer bater, brigar… A gente treina no CT do lado do masculino, e a gente ouve torcedores falando: ‘eu que não quero saber do masculino, estou com vocês’. E não só porque a gente ganha, mas pelo respaldo que a gente dá em tudo. Dentro e fora de campo, nas redes sociais e tudo mais”, disse.

Foto: Rodrigo Gazzanel / Agência Corinthians

“São os torcedores que estão falando isso, que vendo a gente jogando é bonito de ver, taticamente, fisicamente. E o masculino, no Brasil, está caindo nesse sentido. Eu adorava ver Edílson, Denílson, Vampeta, Dinei, Marcelinho. Era gostoso de ver os toques e dribles, mas hoje isso está se perdendo, completou a zagueira corinthiana.

Érika, de 35 anos, se recuperou recentemente de lesão e busca retomar uma sequência como titular da equipe do treinador Arthur Elias. A última partida da zagueira como titular foi contra o Realidade Jovem, em novembro de 2022.

Agora, o futebol feminino no Brasil terá um intervalo devido à Data Fifa de abril, durante a qual ocorrerá a Finalíssima e um jogo amistoso para a Seleção Brasileira. Consequentemente, a equipe do Corinthians somente retornará às atividades no dia 17 de abril, para disputar a sétima rodada do Brasileirão, contra o Palmeiras, no Parque São Jorge.

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Erika fala sobre infância em escolinha de futebol de ídolo do Corinthians e revela inspiração para ser jogadora

  • Por Eduardo Costa / Redação da Central do Timão

Na última quinta-feira (02), o Corinthians publicou o 28° episódio da websérie “As Brabas”. O novo capítulo tem como protagonista a zagueira Érika, uma das principais personalidades do futebol feminino brasileiro.

O vídeo possui cerca de 16 minutos e pode ser visto na íntegra pela Corinthians TV e no app Universo SCCP.

Foto: Reprodução/Corinthians TV.

Primeiramente, Érika contou como iniciou seu sonho de ser jogadora na infância. “Eu comecei a jogar bola aos sete anos de idade, na escola do Marcelinho Carioca. Então você já imagina, corinthiana desde pequena. Eu tenho um irmão e ele sempre foi aos jogos do meu tio, que era jogador. Eu acho que comecei dessa forma (querer ser jogadora), porque onde meu irmão estava eu queria estar também.”

“Eu fui a primeira menina na Escolinha do Marcelinho Carioca, jogava no meio dos meninos. Eu acho que isso durou por uns dois ou três anos. Eu mesma levava as meninas da minha escola, elas gostavam de jogar futebol. Eu falava: ‘Vamos para lá, eu faço nessa escolinha’. Elas reclamavam porque não tinham outras meninas e eu questionava: ‘O que é que tem? Tem eu‘, recordou.

A zagueira ainda diz que outra profissão brigava com a de jogadora na infância. “Teve uma época na minha vida que eu comecei a ser modelo, por causa do tamanho e do biotipo. Mas, eu não gostava muito, eu desfilei apenas uma vez. Toda vez que tinha o futebol eu deixava essa parte de modelo para lá. Teve uma vez que eu fui para um desfile importante e saí no meio. Falei para minha mãe me levar o mais rápido possível e quero chegar a tempo. E foi aí aos 12 anos que eu percebi que o que eu queria mesmo era futebol.”

Foto: Reprodução/Corinthians TV.

Érika também revelou quem foi sua maior inspiração para se tornar jogadora. “A pessoa que sempre me inspirou a jogar futebol foi a Cici. É engraçado tudo isso porque ela faz parte da minha vida hoje. Eu conheci ela pessoalmente com 12 anos, fazendo um teste de futsal na Associação SABESP, e ela estava lá no treino. E eu já assistia ela na televisão, não passava muito, mas eu já procurava sobre. Do jeito dela, carequinha, perninha canhota, ela mal corria, porque era muito técnica.”

“E eu falei para minha mãe que eu queria conhecer ela, e naquele dia o maior teste de idade era para 15 anos e eu fui treinar mesmo assim. E falaram que eu conseguiria jogar com essas meninas sim. Quando olha para trás, a Cici. Me emocionei na hora, com 15 aninhos”, continuou Érika.

Ela falou para mim: ‘Tudo bem, baixinha?’ E eu com aquele olhar não conseguia falar com ela. A Cici tirou a camisa e me deu para segurar, até hoje eu tenho. Uma camisa de manga longa escrita ‘Brasil‘.”

Erika ainda contou que, em 2009, quando se transferiu para os Estados Unidos, Cici foi sua auxiliar técnica. Além disso, uma das principais jogadoras da história da Seleção Brasileira voltou a jogar no mesmo clube da zagueira corinthiana.

A defensora de 34 anos também falou sobre a evolução do futebol feminino. “Hoje temos muito mais profissionais, muito mais material para a modalidade crescer. Então, eu não posso deixar que isso regrida. Eu vou fazer o máximo até o fim da minha carreira. Vemos isso, só que estamos trotando, eu quero correr nesse crescimento. Acredito que falte muito ainda pra isso, mas estamos em uma crescente.”

Antigamente, eu estava nas Olímpiadas 2008 e recebia 300 reais. Eu jogadora de Seleção e todos achavam que eu estava rica, pois para todo mundo se você joga futebol você é rico, não importa a categoria. Eu sempre gostei de jogar futebol, nunca foi por dinheiro, mas chega uma hora que a gente precisa se manter. Chega uma hora que tudo precisa mudar. Que bom que eu consigo fazer aquilo que eu amo e me manter”, concluiu.

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Jogadoras da Ferroviária, rival do Corinthians no futebol feminino, desejam forças à Érika

  • Por Maria Beatriz de Teves / Redação da Central do Timão

Maisa Caverzan, meia-atacante da Ferroviária, acompanhada das demais jogadoras da equipe de Araraquara, divulgou na última quarta-feira (10) um vídeo em apoio à zagueira Érika, do Corinthians. A atleta alvinegra, vale lembrar, sofreu uma ruptura no ligamento cruzado anterior do joelho direito e deve precisar passar por uma cirurgia.

‘Estamos aqui para te desejar forças nesse momento que está passando, sabemos que não é fácil, mas logo você vai estar em campo, novamente jogando contra a Ferrinha, mas sem fazer gols, tá bom? Forças, Érika!”, disse a goleira Luciana, que estava acompanhada de outras 19 atletas do elenco grená.

Este tipo de lesão costuma levar entre 9 a 12 meses para a recuperação total após a realização do procedimento cirúrgico. Sendo assim, a defensora deve ser desconvocada por Pia Sundhage, além de perder o restante da disputa da Libertadores e a decisão do Paulistão Feminino, contra o São Paulo. A final estadual deve ocorrer na primeira quinzena de dezembro.

Foto: Reprodução vídeo

”Difícil passar nesse momento pra falar com vocês, mas eu estou bem, fiquem tranquilos! Gostaria de agradecer por todo carinho, por todas as mensagens, por todo esse carinho! Fiel, seguinte, preciso de vocês e todas as meninas vão precisar também para esses últimos jogos, para a final, e podem ter certeza que eu vou estar lá! Estou super bem, em breve farei a cirurgia”, disse a zagueira em vídeo publicado pelo Timão.

O Corinthians, vale lembrar, possui outras quatro atletas na posição de Érika. São elas: Pardal, Giovanna Campiolo, Poliana e Tarciane. No último duelo da equipe, frente ao Deportivo Capiatá, pela Libertadores da América, o treinador Arthur Elias optou pela dupla de zaga formada por Pardal e Giovanna Campiolo.

Hoje com 33 anos, Érika chegou ao Parque São Jorge na temporada 2018. Desde então, disputou 80 jogos, com apenas três derrotas. Foram 14 gols marcados e seis títulos conquistados neste período: Brasileiros de 2018, 2020 e 2021, Paulistão de 2019 e 2020 e Libertadores de 2019.

https://www.youtube.com/watch?v=SeWp_CHXJlk

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