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Maior torcida organizada do futebol brasileiro, Gaviões da Fiel comemora 55 anos de fundação

  • Por Victor Franqueira / Redação da Central do Timão

A principal torcida organizada do Corinthians, Gaviões da Fiel, está comemorando 55 anos de fundação nesta segunda-feira, 1º. No último domingo, 30, foi promovida uma grande comemoração, denominada ‘Festa da Virada’, na sede da agremiação, localizada no bairro do Bom Retiro, na capital paulista.

Com entrada franca para todos os torcedores corinthianos e início às 16h (horário de Brasília), a celebração foi um grande sucesso entre os presentes, contando com diversas atrações musicais, churrasco, novos artigos na loja da sede, entre outras atividades.

Ídolos do Timão como Neto, Basílio e Dinei já parabenizaram os Gaviões da Fiel pelos 55 anos de existência. Entre as outras torcidas organizadas do Corinthians, a Estopim já fez a sua homenagem. A Gaviões da Fiel é conhecida também por sua atuação no Carnaval de São Paulo; por isso, a Liga SP também publicou uma mensagem em seu Instagram lembrando a data, assim como as escolas de samba Mocidade Alegre e Morro da Casa Verde.

Fundada em 1969, com o principal objetivo de lutar contra os desmandos de Wadih Helu, então presidente do clube desde 1961, a Gaviões da Fiel foi a primeira torcida organizada do Brasil a possuir uma estrutura administrativa interna regida por regras estatutárias.

No estatuto da torcida organizada, estão claramente definidos os objetivos em prol do Corinthians, incluindo a preservação da tradição do clube alvinegro, a celebração das conquistas passadas e presentes, o estímulo à criação de campanhas para aumentar o número de torcedores e a promoção de atividades sociais e culturais.

A equipe da Central do Timão parabeniza os Gaviões da Fiel pelos 55 anos de fundação, reconhecendo a importância da torcida na história e no apoio incondicional ao Corinthians. Juntos, celebramos essa trajetória de paixão e dedicação ao glorioso Sport Club Corinthians Paulista.

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Notícias do Corinthians

Símbolo da raça corinthiana, ídolo Zé Maria completa 75 anos

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Mais do que títulos e número de jogos, Zé Maria fez parte do time que livrou o Corinthians de um jejum de conquistas em um dos períodos mais amargos da história do Timão, além de integrar o elenco da Democracia Corinthiana.

Neste sábado, 18, o ícone da raça corinthiana, Zé Maria, comemora seu 75º aniversário. Mais conhecido como Super Zé, apelido dado pela Fiel Torcida, atuou com a camisa alvinegra por 13 anos, sendo um dos jogadores com mais jogos pelo Corinthians. Ao todo o ídolo participou de 598 jogos e marcou 17 gols.

Filho de um corinthiano, Zé Maria prometeu ao seu pai que não somente vestiria o manto alvinegro como seria campeão pelo time do Parque São Jorge. No entanto, muito além de somente cumprir sua promessa, tornou-se um símbolo de raça para a Fiel Torcida.

Sua garra e determinação ficaram marcadas no coração e na mente da Fiel Torcida. No primeiro jogo da final do Paulistão de 1979, contra a Ponte Preta, o jogador teve um corte no supercílio e mesmo com a camisa ensanguentada, insistiu com o médico corinthiano e voltou aos gramados sob os aplausos dos torcedores alvinegros presentes no estádio.

A partir dos seus pés saiu um dos gols mais memoráveis da história alvinegra, marcado por Basílio, na quebra do jejum de 22 anos e oito meses sem conquistar títulos expressivos.

José Maria Rodrigues Alves foi tetracampeão paulista com o Timão nos anos de 1977, 1979, 1982 e 1983.

O grande Zé Maria teve a oportunidade de ser titular da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1974. Ele esteve entre os convocados também na Copa de 1970, mas como reserva de Carlos Alberto Torres. Além disso, é o quinto jogador com mais jogos pelo Timão na história do clube. No memorial do Corinthians está exposta uma camisa sua com a dedicatória: “A este clube que para mim foi a razão da própria vida”.

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Notícias do Corinthians

Em dia de Jorge, ‘Motorzinho do Corinthians’ completa 42 anos

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Um dos jogadores mais emblemáticos para a Fiel torcida entre 2009 e 2013, Jorge Henrique faz 41 anos nesta terça-feira, 23, Dia de São Jorge. Mais de dez anos depois de sua saída, ainda é lembrado com carinho e gratidão pela Fiel, como símbolo de raça, entrega e amor pelo Corinthians.

Ele nasceu em 23 de abril de 1982, na cidade de Resende, no Rio de Janeiro, no mesmo dia do Santo Padroeiro do Corinthians. Assim, parecia predestinado a deixar seu nome na história alvinegra.

Principal Jorge que já vestiu a camisa do Corinthians, o camisa 23 formou ataque com Ronaldo Fenômeno, Dentinho, Liédson, Paolo Guerrero, entre outros que marcaram época no Timão. O “Motorzinho”, como era carinhosamente chamado pela Fiel torcida, atuou em 216 partidas e fez 30 gols com o manto Alvinegro.

Foi bicampeão Paulista 2009/2013, campeão da Copa do Brasil em 2009, campeão Brasileiro em 2011, campeão da Libertadores 2012 e Mundial de Clubes da Fifa 2012. Saiu do clube antes da disputa da Recopa, em que o Corinthians sagrou-se campeão em cima do São Paulo.

Devoto do Santo Guerreiro, Jorge Henrique carrega sua imagem tatuada no corpo. – veja abaixo.

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Notícias do Corinthians

Há 141 anos, nascia Rafael Perrone, fundador e primeiro capitão do Corinthians

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Nascido em Nápoles, no sul da Itália, em 1º de abril de 1883, Raffaele Perrone de nascimento, também grafado como Raphael Perrone/Rafael Perrone ou Rafael Perroni, fixou residência na cidade de São Paulo, quando, no começo do século XX, sua família imigrou da Itália para o Brasil.

Sapateiro de profissão, Rafael também era zagueiro no time de várzea Botafogo, do Bom Retiro, que cedeu muitos dos primeiros jogadores e ídolos do Corinthians, como Neco, Amílcar Barbuy, Francisco Police, Fulvio Benti, Casemiro Gonzalez, César Nunes (irmão de Neco), Davi, João Pizzocaro, José Apparício Delgado, Rafael Apparício Delgado e Sebastião.  

Em 1º de setembro de 1910, Rafael (sapateiro) e seus amigos Joaquim Ambrósio e Antônio Pereira (pintores de parede), Anselmo Correia (cocheiro) e Carlos Silva (trabalhador braçal da linha férrea) fundaram o Sport Club Corinthians Paulista.

Os cinco fundadores ainda contaram com o apoio de outras oito pessoas: Miguel Battaglia (1º Presidente), Alexandre Magnani (2º Presidente), Salvador Lopomo, Antonio Vizzone, Emilio Lotito, Antônio Nunes, César Nunes e Jorge Campbell, também considerados sócios-fundadores do Corinthians.

Eles provavelmente não sabiam o quanto afetariam a vida de milhões de pessoas no país. Para eles, era só uma diversão para as tardes de domingo, mas estavam, na verdade, criando o único grande clube brasileiro de origem operária.

Antonia Perrone, sua primeira esposa, foi a costureira que, em 1913, teve a honra de bordar nas camisas o lendário e primeiro símbolo do Timão, o CP — Corinthians Paulista. Mais tarde, a primogênita do casal, Amélia Perrone, foi conselheira do Corinthians.

No clube que ajudou a criar, Rafael Perrone foi zagueiro, o primeiro capitão e ainda treinador. Comandou o time em campo em 18 oportunidades e participou de oito vitórias, um empate, duas derrotas e sete partidas com resultado desconhecido. Ele também participou do primeiro jogo da história do clube: União da Lapa 1 x 0 Corinthians. Sua carteirinha está marcada com o número 3, de sócio-fundador.

Antes de morrer em 1959, Rafael Perrone vendeu parte de seus bens e doou ao Corinthians. Em 2018, seus familiares, em gesto semelhante ao do fundador alvinegro, decidiram doar alguns objetos pessoais, documentos e a carteirinha de sócio-fundador ao museu do Corinthians. A cerimônia foi realizada no átrio da Neo Química Arena, em dia de jogo do Timão, com a presença dos netos de Rafael, que foram homenageados pelo Departamento Cultural do clube e receberam das mãos da então vice-presidente, Edna Murad, uma placa de honra.

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Notícias do Corinthians

Camisa 10 da Democracia Corinthiana, Zenon completa 70 anos

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Neste domingo, 31, Zenon, um dos maiores ídolos da história do Corinthians, completa 70 anos. Integrante da Democracia Corinthiana, o meia atuou em mais de 300 partidas pelo Timão, onde ficou marcado pela sua técnica refinada. O camisa 10 era um dos jogadores mais inteligentes de sua época.

Zenon iniciou sua carreira no futebol jogando no Hercílio Luz, de Santa Catarina, após ser rejeitado na base do Grêmio. No entanto, apareceu no cenário nacional com a camisa do Avaí, antes de se destacar pelo Guarani-SP, ao lado do centroavante Careca e chegar até a Seleção Brasileira.

Sonho antigo do presidente Vicente Matheus, que em 1981 foi pessoalmente buscá-lo na Arábia Saudita, onde jogava pelo Al-Ahli, Zenon veio suprir uma carência no meio-campo Alvinegro existente desde a saída de Roberto Rivellino, outro grande ídolo da história corinthiana.

No Parque São Jorge, o maestro formou um dos melhores meios de campo da história do clube ao lado de Dr. Sócrates e Biro-Biro. Um dos momentos inesquecíveis para a Fiel Torcida foi o passe de calcanhar que ele deu para Sócrates, na conquista do segundo título Paulista em 1983. Com a camisa do Corinthians, o ex-futebolista atuou até 1986, disputou 306 partidas, marcou 60 gols e conquistou dois títulos paulistas (1982 e 1983).

Confira a homenagem da Central do Timão para o lendário meia:

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Notícias do Corinthians

Craque da equipe feminina do Corinthians, Gabi Zanotti completa 39 anos nesta quarta-feira

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Uma das principais jogadoras do Corinthians nos últimos anos, a meio-campista Gabi Zanotti, completa 38 anos nesta quarta-feira, 28. A atleta já tem muita história com a camisa do Timão e nesta temporada segue junto com o elenco das Brabas em busca de conquistar ainda mais títulos pelo alvinegro.

Aniversário da 10, da craque, da jogadora rara, capitã, campeã de tudo e ídolo no Coringão! Faz o Z e manda aquele parabéns pra Zanotti, Fiel! Muitas felicidades na vida e no Timão”, emitiu o Corinthians nas redes sociais.

Zanotti chegou ao Corinthians em 2018, após passagem pelo futebol chinês em 2016 e 2017. Desde então, a jogadora é fundamental para a equipe, e é uma das principais referências técnicas, além de também ser uma das líderes do elenco e ser muito adorada pela Fiel.

Com a camisa do Timão, a meia tem 192 jogos, 162 como titular, marcando 59 gols e diversas assistências. Além disso, Gabi Zanotti participou de 14 títulos pelo Corinthians, sendo eles: cinco Campeonatos Brasileiros (2018, 2020, 2021, 2022 e 2023), três Libertadores (2019, 2021 e 2023), quatro Paulistas (2019, 2020, 2021 e 2023) e três Supercopas do Brasil (2022, 2023 e 2024).

Durante sua carreira, Gabi Zanotti acumula passagens por: Avaí Kindermann (duas passagens), Quickstrike Lady Blues-EUA, Foz Cataratas FC, Santos (duas passagens), Centro Olímpico (duas passagens), Icheon Daekyo-Coréia do Sul, Dalian Quanjian-CHI e Jiangsu Suning-CHI, além do próprio Corinthians.

Confira a homenagem do Corinthians:

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Notícias do Corinthians

Herói do Corinthians em 1977, Basílio completa 75 anos de idade

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

O herói da conquista do Campeonato Paulista de 1977, que derrubou o tabu de 23 anos sem conquistar o estadual, completa 75 anos de vida neste dia 4 de fevereiro. Basílio, ou Pé de anjo, como também é chamado, é um dos nomes mais importantes na história do Corinthians e é idolatrado até hoje.

Além do título de 1977, ele também esteve no elenco de 1979, quando o Timão conquistou seu 17º título estadual, novamente em cima da Ponte Preta, adversário na final da queda do tabu. Basílio não foi titular na campanha, mas entrou nos dois jogos da decisão.

Com a camisa do Corinthians, foram 253 jogos atuados, com 29 gols feitos e os dois títulos já citados. No clube desde 1975, ele deixou o Timão em 1981, quando foi para o Juventus da Mooca. Após isso, ele também jogou pelo Nacional e pelo Taubaté, onde se aposentou.

Após a aposentadoria, ele decidiu virar técnico e comandou o Corinthians em muitas passagens. A mais longa aconteceu em 1992, quando ficou na beira do campo por 53 vezes. Ele não conquistou nenhum título como treinador.

Confira a lembrança do Corinthians:

Foto: Reprodução/Instagram

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians e campeão do mundo, Luizão completa 48 anos e recebe homenagem do clube

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Um dos maiores centroavantes da história do Corinthians faz aniversário nesta terça-feira, 14/11. Dono de uma média expressiva de gols por jogo e campeão de títulos como Brasileirão e Mundial com a camisa alvinegra, o ídolo Luizão completa 48 anos de idade. Pela data especial, o ex-atacante recebeu uma homenagem do clube nas redes sociais.

“Hoje, um dos principais atacantes da história do Timão completa 48 anos! Por aqui, foram 109 jogos, quatro títulos e 76 gols marcados! Feliz aniversário, Luizão!”, escreveu o Corinthians – veja a publicação abaixo.

Luizão chegou ao Corinthians em 1999, após ser campeão da Libertadores pelo Vasco em 1998. O ex-centroavante rapidamente caiu nas graças da torcida corinthiana, já que não poderia ter tido uma estreia melhor: em seu primeiro jogo oficial pelo clube, marcou quatro gols contra o Gama, em vitória alvinegra de 4 x 2 válida pelo Brasileirão.

Na primeira temporada pelo Corinthians, Luizão ganhou os títulos do Paulistão e do Brasileirão e marcou 24 gols em 36 jogos. No início do ano seguinte, foi titular no primeiro Mundial conquistado pelo clube e, inclusive, converteu um dos pênaltis na final contra o Vasco, seu ex-time. Também em 2000, se tornou o brasileiro com mais gols em uma única edição de Libertadores, com 15.

O ídolo alvinegro permaneceu no clube até março de 2002, meses antes de ser campeão da Copa do Mundo com a Seleção Brasileira no Japão como reserva de Ronaldo Fenômeno. Luizão deixou o Corinthians rumo ao Grêmio, após disputar 109 jogos, marcar 76 gols (média de 0,74) e conquistar quatro títulos: Brasileirão 1999, Mundial 2000, Paulistão 2001 e Rio-São Paulo 2002.

Veja a publicação do Corinthians:

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Notícias do Corinthians

Há 107 anos, nascia Oswaldo Brandão, um dos maiores técnicos da história do Corinthians

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Em 6 de fevereiro de 1955, na decisão do Paulista que valia o IV Centenário de São Paulo contra o Palmeiras, quem comandava o Corinthians do banco de reservas do Pacaembu era o técnico Oswaldo Brandão. Em 13 de outubro de 1977, no Morumbi lotado para ver a decisão do Paulista contra a Ponte Preta que marcaria o fim de um longo tabu sem títulos, o técnico corinthiano era o mesmo Brandão.

Datas históricas, sem dúvidas, tanto quanto o 18 de setembro de 1916, quando o maior comandante dos primeiros 100 anos do clube nasceu em Taquara, Rio Grande do Sul. Pelo Timão, foram cinco passagens, sendo três delas vitoriosas. 1954-1957 (campeão paulista e do Rio-SP em 1954), 1964-1966 (campeão do Rio-SP em 1966) e 1974-1978 (campeão paulista em 1977), além das passagens em 1968 e 1980-1981.

Foto: Reprodução/Corinthians.com.br

Mais do que um mero treinador vencedor, campeão por onde passou, Brandão, para o corinthiano e para a história do futebol, é um ícone, tanto dos dourados anos 50 quanto do simbólico ano de 1977. Tanto do Timão quanto de seu maior rival. Tanto do Brasil quanto da Argentina, onde foi campeão nacional pelo Independiente em 1967.

Uma das efêmeras homenagens que o treinador obteve postumamente ocorreu em 2009, com a criação de uma taça com seu nome a ser disputada em todo confronto entre Corinthians e Palmeiras. A estreia da disputa coincidiu com o épico gol de estreia de Ronaldo Fenômeno, de cabeça, após cruzamento de Douglas.

Mais do que títulos, homenagens e livros, o nosso libertador merece a eterna gratidão da torcida corinthiana. Foi, sem dúvida, o maior técnico dos primeiros 100 anos da história do Corinthians – e, não fossem os feitos de Tite, certamente seria unanimidade entre quem conhece a história do clube. O paletó de ambos os gaúchos é um dos tantos pontos de contato entre dois treinadores carismáticos, conhecedores e vencedores.

Sob o comando do clube do Parque São Jorge, foram 438 jogos comandados, o treinador com mais partidas pelo Corinthians. Todos esses confrontos resultaram em 253 vitórias, 93 empates e 92 derrotas, que somam um aproveitamento de aproximadamente 64,8% dos pontos disputados.

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“Xodó da Fiel”, Neto completa 57 anos neste sábado; Corinthians parabeniza

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Um dos grandes ídolos da história do Corinthians, o ex-meia e hoje comentarista José Ferreira Neto, completa 57 anos neste sábado, 09. Nascido em Santo Antônio da Posse, no interior paulista, em 1966, Neto surgiu para o futebol na Ponte Preta, mas foi no Guarani que se destacou ainda na infância e adolescência.

Ainda aos 17 anos, estreou no time profissional, em 1984, onde ficou até a metade de 1986, quando foi contratado pelo Bangu. Em 1989, quando estava no Palmeiras, foi envolvido em uma troca com o Corinthians, na fatídica troca onde ele e o lateral Denys vestiram alvinegro, e Dida e Ribamar deixaram o clube.

Foto: Reprodução Corinthians/Ormuzd Alves

Como camisa 10 do Timão, rapidamente tornou-se o ponto central do setor ofensivo do time. E em 1990, viveria seu grande ano: liderou o time em uma campanha de recuperação na tabela do Campeonato Brasileiro da Série A após um começo ruim e uma troca de técnico.

Capitão alvinegro, Neto ajudou o Corinthians a levantar a taça do primeiro título do Brasileirão da história do Timão, em 1990. No ano seguinte, também conquistou a Supercopa do Brasil. Em 1992, ficou eternizado por marcar um golaço de bicicleta contra o Guarani

Permaneceu no time até 1993, quando foi para o Millonarios, da Colômbia. Retornou ao time em 1996, permanecendo por uma temporada, e levantou sua terceira taça pelo time, a do Paulistão de 1997.

No mesmo ano, Neto encerrou a sua passagem com o manto alvinegro. Em 227 jogos, anotou 80 gols. Além dos três títulos oficiais, conquistou a Taça dos Invictos em 1990, Troféu Centenário em 1991 e o Troféu Ramón de Carranza em 1996.

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Notícias do Corinthians

Herói da Libertadores do Corinthians, Emerson Sheik completa 45 anos

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Principal nome de uma das maiores conquistas do Corinthians, a Libertadores de 2012, quando foi extremamente decisivo durante toda a competição, Emerson Sheik completa 45 anos nesta quarta-feira, 6. No aniversário de 111 anos do Corinthians, em 2021, Sheik foi eleito em votação da torcida entre os 11 jogadores da seleção permanente do Clube, e ocupa um lugar na Calçada da Fiel, na Neo Química Arena.

Jogador diferenciado não só pelo seu bom futebol, mas também pelo seu espírito livre, Sheik é tão reverenciado pela Fiel Torcida, que parece que foram 280 e não apenas 28 gols em 196 jogos, tamanha a importância de seus gols (sem contar as assistências). Era como se ele se agigantasse nas horas mais tensas para a torcida, fazendo com que cada gol valesse por dez.

Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians

Foi assim desde sua estreia, em 2011, quando o Timão empatava o jogo em 1 x 1 com o Flamengo e ele entrou para marcar o gol da vitória. Quando se pede ao torcedor corinthiano que cite os jogadores de maior garra e entrega em campo, seu nome é sempre um dos mais lembrados.

Pelo Corinthians, Emerson Sheik foi campeão Paulista (2013 e 2018), Brasileiro (2011 e 2015), Recopa Sul-Americana (2013), Libertadores (2012) e Mundial (2012). O herói alvinegro ainda se tornou coordenador técnico do clube, permanecendo no cargo durante parte da temporada 2019.

Foto: Central do Timão

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Adilson Batista comemora festa do Corinthians e explica saída precoce: ‘Não tinha autorização médica’

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Titular do Corinthians Masters no amistoso com o Real Madrid Leyendas, na noite da última sexta-feira, 1, na Neo Química Arena, ex-zagueiro e técnico alvinegro Adilson Batista agradeceu ao clube pelo convite para participar do jogo festivo e comemorou o reencontro com ex-companheiros. O agora treinador atuou pouco com o manto corinthiano, mas fez parte do elenco campeão do Mundial de 2000.

“Foi muito legal retribuir o carinho que nos foi dado e rever os amigos. Grupo maravilhoso, cheguei no finalzinho, mas um grupo vencedor desde 1998 e 1999, com grandes jogadores. Foi uma satisfação, muito legal. Grupo que marcou história. Agradecer ao convite, declarou Adilson Batista, na zona mista da Neo Química Arena.

“O Todo Poderoso Timão voltou, né? Esse refrão de um time que jogava bem, bons jogadores e que encantou, ganhou e conquistou. Mais do que merecido. A gente só agradece e gostaria de compartilhar com eles (torcedores) esse momento especial. História do clube, 113 anos, rever Basílio, Biro-Biro, Wladimir… Não tem preço para quem gosta do clube”, completou.

Adilson Batista, no entanto, não pôde desfrutar tanto do evento. Embora tenha começado como titular, o ex-zagueiro foi substituído com apenas oito minutos do primeiro tempo, dando lugar a Nenê, cortado da lista final para o Mundial de 2000. O técnico explicou que atuou durante pouco tempo porque não tinha autorização médica para jogar, em função de uma operação recente na vesícula.

Eu não tinha nem autorização médica para jogar. Eu vim de uma operação na vesícula, coloquei a prótese há seis, sete meses. Mas foi legal, muito bom.”

Curiosamente, Adilson Batista era o técnico do Corinthians em setembro de 2010, quando o então presidente Andrés Sanchez anunciou a construção do estádio alvinegro. Ele não teve a oportunidade de comandar algum time na Neo Química Arena e esteve no local pela segunda vez na vida – a primeira foi na Copa do Mundo de 2014. O ex-zagueiro rasgou elogios à estrutura de Itaquera.

“Muito legal. Eu vim aqui (no jogo entre) Argentina e Holanda (na Copa do Mundo de 2014). Estava torcendo para a Holanda (risos). Foi um jogaço. Corinthians está de parabéns pelo estádio, muito bonito, gramado espetacular, infraestrutura… Corinthians merece pela história e pela grandeza, finalizou.

Como jogador, Adilson Batista atuou pelo Corinthians durante apenas uma temporada, justamente em 2000, conquistando o título do Mundial. Foram 33 jogos disputados naquele ano.

Ele retornou ao clube em 2010, agora como treinador, com a missão de substituir Mano Menezes, que foi para a Seleção Brasileira. Adilson assumiu o Corinthians na liderança do Brasileirão daquele ano, mas não conseguiu manter o bom desempenho e se despediu em outubro, já sem a primeira colocação do campeonato. À beira do campo, foram 17 jogos, com sete vitórias, quatro empates e seis derrotas.

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Atletas do Corinthians parabenizam o clube pelo aniversário de 113 anos; veja as falas

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Neste dia 1º de setembro de 2023, o Corinthians comemora 113 anos de existência. Além da comemoração feita pelos torcedores, o clube juntou diversos atletas para parabenizar a instituição. É o caso de Cássio, Renato Augusto, Gabriel Moscardo Matías Rojas, Tamires, Vic Albuquerque, Gabi Zanotti e Jaqueline.

“Estou aqui para parabenizar nosso Todo Poderoso Timão, o Corinthians. São 113 anos de muita alegria, muitas histórias. Poder fazer parte da história do clube tão grandioso e vitorioso como o Corinthians é um privilégio. Quero dar um parabéns para o Corinthians, para todo torcedor corinthiano. Me sinto lisonjeado de fazer parte dessa história e estar no Timão”, parabenizou Cássio, um dos maiores ídolos da história do clube.

Foto: Hugo Rodrigues/Corinthians

“Parabéns, Corinthians, pelos 113 anos de história. Agradeço pela oportunidade de vestir essa camisa e colocar meu nome na história. Grande abraço”, disse o atual dono da histórica camisa 8, Renato Augusto.

“Parabéns, Corinthians, pelos 113 anos. (Sou) Muito feliz em fazer parte disso, estou aqui desde criança e estou muito feliz por estar aqui agora (no profissional) e fazer parte desse imenso clube brasileiro”, celebrou Moscardo.

“Quero aproveitar para cumprimentar todos os corinthianos, parabenizar o Corinthians pelo aniversário de 113 anos com uma grandíssima história. É um prazer fazer parte dessa instituição imensa”, comentou o paraguaio Matías Rojas.

“Fala, Fiel! Estou aqui para desejar um feliz aniversário para o nosso Coringão. Parabéns pelos seus 113 anos”, celebrou Tamires.

“Parabéns, Corinthians, pelos seus 113 anos. É um orgulho enorme fazer parte dessa história”, disse Zanotti.

“Parabéns, Corinthians, pelos 113 anos de muitas glórias e muitas vitórias. Me sinto muito honrada em fazer parte disso. Vai, Corinthians!”, celebrou a maior artilheira da história do time feminino, Vic Albuquerque.

“Parabéns, Timão, pelos seus 113 anos. Vai, Corinthians”, disse Jaque.

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Notícias do Corinthians

O décimo segundo jogador! Camisa 12 comemora 52 anos de existência

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Há 52 anos, no dia 08 de agosto de 1971, nascia a Fiel Torcida Jovem Camisa 12, o jogador das arquibancadas. Cláudio Faria Romero (Vila Maria), Rubens César dos Santos, Raul Corrêa da Silva, Cléber Meta e José Pacheco Couto Filho, foram os jovens que se reuniram para trazer à existência a entidade que levaria o nome em homenagem à torcida alvinegra.

Porque em um time como o Corinthians, onde seu 1º presidente declarou que “O Corinthians é o time do povo, e é o povo quem vai fazer o time”, nada mais justo do que existir uma torcida organizada com o nome “Camisa 12”, que representa exatamente o que todo torcedor alvinegro é. Todo corinthiano, seja participante de uma torcida organizada ou não, pode ser considerado um décimo segundo jogador. 

Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

A Camisa 12 representa exatamente o que todo corinthiano sente quando vê o Corinthians, a sensação de fazer parte, de jogar junto, de fazer a diferença como torcedor, como se fosse um jogador. Se fôssemos eleger na história do Corinthians os lances mais marcantes dentro de campo, certamente falaríamos do gol de Basílio em 77, a Democracia Corinthiana em 82 e 83, Tupãzinho em 90.

Porém, podemos trazer à memória também a presença da Camisa 12 em todos estes e outros momentos da história alvinegra, como o jogador das arquibancadas. Recordamos de sua grande participação nas invasões no Rio de Janeiro em 76 e 2000, onde mesmo de visitantes, se fizeram local e ajudaram o Timão a sair com o resultado positivo em ambas as ocasiões.

Foto: Dante Fernandez/AFP via Getty Images

Em 98, no 3º jogo da final do Campeonato Brasileiro, quando na ocasião as torcidas organizadas estavam punidas de entrar com faixas e bandeiras, a Camisa 12 conseguiu, através de um jeito peculiar é claro, com um sócio que obteve uma cadeira de rodas emprestada com seu tio. A ideia era enrolar um grande bandeirão sob a costura de um pano, transformando em uma espécie de almofada para o sócio sentar, e no final deu tudo certo.

Eles conseguiram entrar no estádio, e após o gol de Marcelinho Carioca, segundo do Corinthians no jogo, já aos 35 do segundo tempo, praticamente garantindo o título de campeão brasileiro sobre o Cruzeiro, o “cadeirante” se levantou para comemorar, os torcedores em volta dele ficaram sem entender nada, era o “milagre corinthiano“. Então a grande bandeira “Bicampeão 90/98 Camisa 12” foi enfim estendida, uma espécie de coroação do título nacional alvinegro.

Não se pode esquecer dos gols de Romarinho, Sheik e Guerrero em 2012, logo em 2012…Para os corinthianos mais supersticiosos, tem ano melhor para o Corinthians conquistar os maiores títulos de sua história? Ainda mais com o protagonista do time levar em sua camisa o número 12?

Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians

Por isso que a camisa padrão da torcida é parecida com o uniforme do Corinthians, porque é a torcida que joga, que se faz presente, seja na final do mundial no Japão, no futebol de botão, ou no futsal no interior de São Paulo. Seja apoiando o time, ou trazendo apoio aos mais necessitados com ações sociais. Dentro e fora de campo, a Camisa 12 mostra que joga, e joga bem.

Parabéns a Camisa 12 por estes 52 anos, estes feitos e tantos outros que se pararmos para lembrar, ficaremos mais 50 para falar de todos. Que venham mais histórias, mais bandeiras, mais caravanas, mais Corinthians.

Porque para quem nasceu no meio de um jejum de títulos, em 1971, em uma das piores fases da história do Alvinegro, não é uma simples derrota, ou uma fase ruim, que vai abalar o amor que essa torcida tem com o Corinthians, seja por um dia, ou por 50 anos…

Foto: Olhar Maloqueiro

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Notícias do Corinthians

Se recuperando de nova lesão no joelho, Paulinho completa 35 anos; Corinthians parabeniza

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Um dos maiores ídolos da história recente do Corinthians, José Paulo Bezerra Maciel Júnior, o volante Paulinho, completa 35 anos nesta terça-feira, 25. O volante, que chegou ao Corinthians sem muito alarde, se tornou uma das peças mais importantes nas recentes conquistas do Timão.

Em uma primeira passagem, Paulinho atuou pelo Corinthians de 2010 a 2013 em 167 jogos e marcou 34 gols. Com a camisa Alvinegra, Paulinho conquistou o Brasileirão 2011, a Libertadores invicta em 2012, o Mundial de Clubes FIFA 2012, o Paulistão 2013 e a Recopa Sul-Americana também em 2013.

Paulinho foi destaque do Timão na Libertadores de 2012. Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians

Após uma grande Copa das Confederações pela Seleção Brasileira, em 2013, Paulinho foi negociado com o Tottenham, da Inglaterra, por aproximadamente €20 milhões de euros. Depois, teve passagem pelo Guangzhou Evergrande, da China e pelo Barcelona, da Espanha. Pelo time chinês, Paulinho ganhou quatro vezes o Campeonato Chinês e uma vez a Liga dos Campeões da Ásia. Em 2020, o volante fez 12 gols em 20 jogos e foi artilheiro do time na liga nacional.

Seu último clube foi o Al-Ahli Jeddah, mas a sua trajetória no clube da Arábia Saudita foi curta: apenas quatro jogos e dois gols. Após quase três meses sem atuar, Paulinho aproveitou para voltar ao Brasil e manter a sua forma no CT do Corinthians. Em dezembro de 2021, foi anunciado como o primeiro reforço do Timão para a temporada seguinte.

Em maio do ano passado, o meio-campista rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo, e saiu de campo chorando de dor. Ele retornou aos gramados em janeiro deste ano e tomou a titularidade com Luxemburgo, atuando como primeiro volante. Entretanto, em nova fatalidade, ele lesionou novamente o joelho neste ano, tendo previsão para retornar apenas em 2024.

Seu contrato é válido apenas até o fim deste ano, mas pode ser renovado caso a recuperação demande mais tempo, como manda a lei. Nesta temporada, ele já tinha 19 jogos, com dois gols marcados.

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Notícias do Corinthians

Artilheiro do Corinthians no título de 1977, Geraldão completa 74 anos; clube parabeniza

  • Por Nágela Gaia | Redação da Central do Timão

Nesta terça-feira, 25, Geraldo da Silva, conhecido como Geraldão ou Geraldo Manteiga, completa 74 anos de vida. O atacante foi um dos grandes jogadores da história do Corinthians, ajudando, com 23 gols, a tirar o Timão da fila no Campeonato Paulista de 1977.

Natural de Álvares Machado, cidade vizinha à Presidente Prudente, no interior de São Paulo, Geraldão, ex-boia-fria valente, forjado em lavouras de amendoim e milho, começou a brilhar como jogador ainda no Botafogo-SP, atuando ao lado de outros ídolos do Corinthians, como Sócrates e Zé Maria. Graças à sua habilidade em fazer gols, em 1975 realizou o sonho de jogar pelo time do coração.

Foto: Reprodução/Corinthians

Pelo Corinthians, Geraldão sempre entrava em campo para jogar o jogo da vida. Ele sagrou-se artilheiro e ídolo corinthiano na campanha do Paulistão de 1977, anotando 23 gols na competição, conquista marcante para a história do clube, pois deu fim à uma seca de títulos alvinegros que durava quase 23 anos.

Além disso, Geraldão marcou cinco gols em cinco jogos contra o rival São Paulo, tendo o goleiro Valdir Peres como sua vítima preferida. O jogador também esteve na conquista do título Paulista de 1979. Defendeu o Timão até 1981, marcando, ao todo, 91 gols em 280 partidas disputadas.

Confira a homenagem do Corinthians:

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians e referência no basquete nacional, Wlamir Marques completa 86 anos

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Um dos maiores jogadores da história do basquete brasileiro e ídolo do Corinthians, Wlamir Marques, também conhecido como ‘Diabo Loiro’, completa 86 anos de idade neste domingo, dia 16 de julho. Sua importância para o esporte é tanto, que recentemente foi premiado com a presença do Hall da Fama da FIBA (Federação Internacional de Basquetebol).

Wlamir é ídolo absoluto do Corinthians, mas chegou de forma inusitada no clube. O mandatário Alvinegro da época, Vicente Matheus, o trouxe após troca por um jovem jogador de futebol de aspirantes com o XV de Piracicaba, dono do passe da promessa na época.

Wlamir sendo homenageado com sua camisa eternizada no ginásio. Foto: Reprodução/NBB

Desde então, ele foi nove vezes campeão paulista vestindo as cores do Sport Club Corinthians Paulista e ficou marcado por uma atuação de gala diante o Real Madrid, uma das potências do basquete. Na ocasião, ele anotou 50 pontos pelo Timão na vitória por 118 x 109 contra os merengues.

O Diabo Loiro foi destaque do Corinthians atuando com sua camisa 5, que segue exposta no Ginásio Poliesportivo Wlamir Marques, que carrega seu nome desde 2016, como forma de homenagem e agradecimento do clube aos serviços e glórias prestadas ao Alvinegro.

Além de ceder seu nome ao ginásio principal da sede social do clube, Wlamir Marques também foi eternizado na Calçada da Fama do Parque São Jorge, em agosto de 2012, ao lado de Amaury Pasos.

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Notícias do Corinthians

Corinthians parabeniza Tupãzinho, o Talismã da Fiel, que completa 55 anos

  • Por Nágela Gaia | Redação da Central do Timão

Pedro Francisco Garcia, o Tupãzinho ou “Deus Tupã”, completa 55 anos nesta sexta-feira, 7. Ídolo eterno da Fiel, marcou o gol que deu o primeiro título Brasileiro ao Corinthians, em 1990, no segundo jogo da final contra o poderoso São Paulo de Telê Santana.

Tupãzinho chegou ao Parque São Jorge no início de 90, emprestado pelo São Bento, de Sorocaba, para a disputa do Campeonato Paulista. Apesar de não ter sido titular absoluto, era considerado um jogador muito importante e geralmente brilhava quando entrava no segundo tempo. Ficou conhecido como o “Talismã da Fiel”, pois sempre que entrava em campo, empatava ou virava o jogo em favor do Timão.

A foto histórica de Tupãzinho. Foto: Daniel Augusto Jr

Na final do Campeonato Brasileiro de 1990, Tupã se tornou definitivamente ídolo da Fiel Torcida, ao marcar o gol da vitória do Corinthians sobre o São Paulo na grande final do Campeonato Brasileiro de 1990, título histórico, por ser o primeiro nacional conquistado pelo Timão.

Marcado na história do Corinthians, Tupãzinho é até hoje um dos atletas que mais vestiram o manto alvinegro, mesmo sem ter sido titular na maior parte das setes temporadas que ficou no Parque São Jorge. Foram 341 partidas e 52 gols marcados. Na passagem pelo Corinthians, o jogador teve outras conquistas importantes, como a Copa do Brasil e o Campeonato Paulista, ambos em 1995.

O Corinthians relembrou a data:

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Notícias do Corinthians

Coisa boa é pra sempre: Gaviões da Fiel completa 54 anos de fundação

  • Por Larissa Beppler | Redação da Central do Timão

O dia 1º de julho de 1969 marca a data oficial da fundação do Grêmio Gaviões da Fiel Torcida. Um grupo de corinthianos autênticos que vieram a se conhecer nas gerais dos estádios onde o Corinthians se apresentava e isto lá pelos anos de 1965. Movidos pelo ideal de colaborar com a vida do clube, não só incentivando o time, mas também participando efetivamente da vida política administrativa do Sport Club Corinthians Paulista. Enquanto torcia pelas vitórias, fiscalizava o dia a dia do clube e denunciava os demandos.”

Em uma pequena garagem emprestada, na casa do avô de um dos corinthianos, surgiu a maior uniformizada do Timão, que completa 54 anos de fundação nesta sexta-feira. O trecho acima é do próprio site oficial da torcida e tradicional escola de samba paulistana.

“Nosso lema está expresso em nossa própria designação. Nós somos os Gaviões da Fiel – Força independente em prol do grande Corinthians” – Flávio La Selva, sócio nº. 1 dos Gaviões da Fiel. Foto: Acervo Gaviões da Fiel

Pioneira nos estádios brasileiros, a Gaviões da Fiel hoje conta com mais de 120 mil associados e nasceu em um momento de crise no clube alvinegro. Na época, o Corinthians enfrentava um jejum de 15 anos sem ganhar títulos expressivos, o que só voltaria a acontecer com a conquista do Campeonato Paulista, em 1977. O grupo uniformizado tinha como principais objetivos reunir a torcida corinthiana e protestar contra dirigentes que faziam um trabalho desastroso à frente do Timão.

Chico Malfitani, um dos fundadores da organizada, costuma dizer que “a Gaviões surgiu de um movimento dentro da torcida do Corinthians que buscava lutar contra duas ditaduras. A que dominava o Brasil de dentro dos quartéis e a do ex-presidente do Corinthians Wadih Helu”.

Com um componente político-social desde a sua gênese, a Gaviões da Fiel marcou época em plena ditadura militar brasileira. Durante um clássico entre Corinthians e Santos, disputado no Morumbi na tarde do dia 11 de fevereiro de 1979, a maior torcida organizada do Timão realizou uma manifestação política histórica dentro do estádio.

Foto: Reprodução

No momento da entrada do Corinthians em campo no Clássico Alvinegro, os torcedores ergueram uma faixa com um recado aos militares no poder em Brasília desde 1964: um pedido de anistia ampla, geral e irrestrita para os perseguidos políticos, presos e exilados pelo regime.

Alguns anos depois, os Gaviões da Fiel também apoiaram o movimento Democracia Corinthiana, liderado pelos ídolos Sócrates, Casagrande e Wladimir, que buscava o reconhecimento do jogador de futebol como cidadão e sujeito político, e lutava pela redemocratização do Brasil. A organizada promoveu a campanha “Presidente quem escolhe é a gente”.

Assim como a trajetória do Corinthians, clube fundado por operários, sempre esteve ligada às lutas populares, também a da torcida que ajudou a invadir o Maracanã, em 1976, e o Japão, em 2012, protagonizando espetáculos nos estádios mundo afora, está intrinsecamente ligada às causas sociais. A Gaviões da Fiel já se manifestou na arquibancada contra o racismo e a exclusão social, e desenvolve alguns projetos solidários em sua sede, no bairro do Bom Retiro.

A partir de 1988, além da presença maciça nos estádios, a organizada passou a participar do desfile das escolas de samba de São Paulo. A agremiação já conquistou quatro títulos do Grupo Especial (1995, 1999, 2002 e 2003) e três do Grupo de Acesso (1991, 2005 e 2007).

Registro do carro abre-alas no sambódromo do Anhembi em 2005. Foto: Acervo Gaviões da Fiel

Desde a sua fundação em 1969, muita coisa mudou no contexto político brasileiro, assim como no futebol e, como não poderia deixar de ser, também na torcida. Contudo, o mais importante – o ideal de apoio incondicional ao Timão – permanece vivo e cada vez mais forte nas arquibancadas. “Pelo Corinthians, com muito amor, até o fim.”

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Notícias do Corinthians

Há 95 anos, nascia Belangero, histórico herói do IV Centenário do Corinthians

  • Por Redação da Central do Timão

Roberto Belangero nasceu no dia 28 de junho de 1928, no bairro da Mooca, Zona Leste da cidade de São Paulo. Ídolo histórico do Corinthians, o clube celebrou a data do eterno ‘Professor’ em suas redes sociais.

De Belangero não faltam relatos memoráveis, mas qual outro jogador poderia se orgulhar de receber de Nilton Santos, a “Enciclopédia”, o seguinte elogio: “foi o jogador que eu vi bater mais bonito na bola até hoje”? A verdade é que no timaço do IV Centenário, entre o Gerente Cláudio, o Pequeno Polegar Luizinho, o Cabecinha de Ouro Baltazar e o Sangue Azul Idário, havia apenas um legítimo professor em campo: Roberto Belangero.

Foto: Reprodução/Corinthians

Nos 452 jogos e 22 gols marcados com a camisa do Corinthians entre 1947 e 1960, o eterno camisa 6 do Timão foi o dono absoluto da posição de volante.

Naquela equipe dos dourados anos 50 corinthianos, Roberto Belangero atuava pelo lado esquerdo realizando um quase ofuscante contraste com seus companheiros de linha média, os raçudos Idário e Goiano. Sua técnica, sua calma no passe e seu domínio preciso resultaram, além do perfeito apelido de “Professor”, em sete títulos com a camisa corinthiana: três Campeonatos Paulistas, três Rio-São Paulo e a Pequena Taça do Mundo de 1953.

Clássico, jogava com a cabeça erguida e a elegância que o caracterizavam também fora de campo. Estudioso e poliglota, era o intérprete da delegação do Corinthians nas diversas excursões feitas pela Europa.

Sua história no clube não resume ao futebol jogado, certamente. Quando voltou ao Timão já como técnico nos anos 60, bancou Flávio Minuano, um dos maiores artilheiros da história do clube, e foi o professor literal de outro Roberto, o garoto do Parque: Rivellino, maior ídolo do Timão.

Desnecessário ressaltar a grandeza de Belangero desde os tempos de Maria Zélia, de onde chegou ao Corinthians junto com Luizinho, até a aposentadoria e idolatria no Newell’s Old Boys da Argentina. Belangero chegou em um clube sem títulos por mais de seis anos (desde 1941) e deixou uma galeria de cheia de troféus, entre eles um dos títulos mais importante da história do clube alvinegro: o IV Centenário de 1954.

Roberto Belangero é símbolo de um Corinthians vencedor, corajoso e elitista – na melhor acepção da palavra. Foi sinônimo de um lado do futebol que se recusa a ser reduzido ao debate sobre o nada na hora do almoço, ao patofalar de jornalistas e ao brado simplório de “Raça!”.  Sinônimo de futebol-arte no Corinthians, uma face alvinegra que nunca pode ser esquecida por ser ela parte crucial da identidade corinthiana tanto quanto a vontade e o sangue de Idário e Goiano.

O ídolo corinthiano nasceu em 28 de junho de 1928 e faleceu no dia 30 de outubro de 1996, aos 68 anos.

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