Em 2013, o Corinthians foi claramente prejudicado em partida contra o Boca Juniors, apitada pelo paraguaio Carlos Amarilla. Uma das peças fundamentais daquele time, comandado por Tite, era Emerson Sheik, que relembrou o episódio no programa Arena SBT.
Passados seis anos daquele confronto, o VAR começou a ser utilizado na Libertadores. No entanto, para Emerson Sheik, não era esse o ponto necessário naquela partida, mas sim um profissional comprometido com a integridade da partida.
“Sinceramente, não gostaria do VAR. Eu não gostaria que o VAR estivesse naquele jogo, mas gostaria que tivesse um profissional correto, capacitado e honesto. Foi o que não aconteceu com ele. Depois a Conmbeol descobriu conversas dele sendo vendido. Não precisava do VAR, mas sim de um profissional e acima de tudo honesto. Amarilla tirou a possibilidade de o Corinthians ganhar mais uma Libertadores”, disse Sheik.
Naquela edição, o Corinthians entrou como uma grande potência da competição. Na fase de grupos conseguiu se classificar em primeiro lugar. Nas oitavas de final, perdeu de 1×0 para o Boca Juniors na Argentina, voltando para São Paulo com chances claras de conseguir a classificação para as quartas.
No entanto, após Marín, que já havia recebido cartão amarelo, colocar a mão na bola dentro da área do Boca, Sheik reclamou com o juiz, que apenas ignorou o lance e ainda mostrou advertiu o jogador do Timão. No decorrer da partida, o Corinthians ainda teve dois gols mal anulados.
Ao fim da partida, que acabou com o placar de 1×1 e Boca Juniors classificado por ajuda de Carlos Amarilla, mesmo com a eliminação de seu time, a Fiel Torcida cantou mais forte e incentivou a equipe para a final do Campeonato Paulista, que o Corinthians saiu vitorioso.
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Eu estava no Pacaembu. Foi uma vergonha e a CBF e Federação Paulista não fizetam nada