No futebol brasileiro muito se vê treinadores pouparem jogadores de jogos, sendo que os atletas nem chegam a ser relacionados. Em alguns caso, troca-se todos os titulares, que não são relacionados para os jogos.
Já no futebol europeu as poupadas acontecem quase sempre de uma forma diferente, tendo em vista que lá os treinadores costumam colocar os atletas poupados no banco de reservas, para que sejam usados, caso precise. Muito já se viu estrelas mundiais poupadas, contudo, sentadas no banco de reservas, como faz, por exemplo, muitas vezes o Barcelona com Messi, sendo que, caso precise, o plano de poupar é abortado e o atleta entra em campo.
Esta lógica tem total sentido principalmente em jogos de campeonatos de pontos corridos, onde os pontos de um jogo contra um adversário, em tese, inferior são os mesmos a serem disputados contra um adversário mais forte.
No último jogo, o comandante corinthiano usou da estratégia bastante usada no velho continente e levou os titulares poupados Clayson, Fagner e Love para o banco de reservas (Sornoza sentiu um pequeno desconforto e não viajou).
No decorrer do jogo, colocou Clayson e Fagner para ajudarem em campo, quando achou necessário. Love, nem chegou a entrar.
Para o treinador, Clayson e Fagner, que entraram depois da metade do segundo tempo, tiveram pouquíssimo desgaste e a entrada deles não alterou muito a ideia de fazê-los descansar. Com relação ao lateral direito Fagner, o treinador comparou sua participação a algo menos desgastante do que um treino.
Por Redação Central do Timão
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