O que restou para o Resort Club Corinthians Paulista? – Blog do Renan Durazzo

2020 caminha para ser o pior ano esportivo da história do Corinthians. Posso estar exagerando, mas não lembro de um ano tão melancólico como esse. Nem mesmo em 2007, quando o time caiu para a Série B do Campeonato Brasileiro.

Apenas em 2020, o Corinthians foi eliminado na Pré-Libertadores, perdeu a final do Paulista para o maior rival e caiu nas oitavas de final da Copa do Brasil para um time da Série B. Isso sem contar atuações terríveis contra times pequenos ou mais fracos, derrotas merecidas em clássicos e um mês com Dyego Coelho no comando.

E agora, o que restou para essa temporada? Sobreviver no Brasileirão e seguir acompanhando o dia a dia no Resort Club Corinthians Paulista. Afinal, quem acompanha os treinamentos do time consegue perceber um ambiente típico de pessoas não estão nem aí pra nada. E isso é demonstrado dentro de campo, pois não vejo nenhum atleta revoltado com derrotas e eliminações seguidas.

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

Hoje, eu enxergo o Corinthians como um clube abandonado por sua diretoria. Dentro de campo, com erros seguidos de arbitragem que não são questionados. E fora dele, com atrasos de salário, dívidas trabalhistas, contratações sem sentido e nenhum tipo de cobrança por parte dos dirigentes aos atletas. Everaldo, Léo Natel, Davó e Ederson são alguns dos jogadores sem a mínima condição de vestir a camisa do Corinthians. E os mais experientes, como Cássio, Fagner, Gil e Jô, parecem totalmente acomodados.

A menos de dois meses para deixar a presidência, Andrés Sanchez fez uma segunda gestão desastrosa. A falta de transparência no clube é absurda. Normalmente, as entrevistas do presidente não saem de um jogo de palavras, onde tudo que ele fala, não se escreve.

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