Passados sete meses do anúncio oficial, o nome de batismo da nova casa corinthiana, Neo Química Arena, apresenta uma grande aceitação no mundo do jornalismo esportivo, afastando-se os temores iniciais de não adesão em massa pelo seu uso.
Um dos grandes temores de várias empresas que se interessavam pelos naming rights era uma dúvida se o nome comercial a ser adotado seria respeitado no meio esportivo, principalmente por parte da mídia esportiva.
Esta dúvida pairava também pela Fiel, já que a história mostra que muitos profissionais esportivos costumam tratar o Corinthians de forma diferente da que tratam outros clubes, mesmo diante de situações idênticas.
Mas tal barreira foi vencida pela Hypera Pharma, que ignorou este temor e teve grande sucesso na estratégia. De início, foi anunciado que o conglomerado Globo, parceiro daquele grupo, chamaria a Arena do Corinthians pelo seu novo nome. Isso, com certeza, teve um grande impacto e influência no mercado.
O Grupo Hypera Pharma pagou R$ 300 milhões para nomear a praça esportiva por um período de 20 anos.
Nos meses seguinte e até os dias atuais, o que se viu foram os grandes sites esportivos (GE, Uol Esporte, Lance, Onefootball e Gazeta Esportiva) adotando o nome Neo Química Arena como regra, ao se referir à casa corinthiana.
Na TV a adesão também é grande, com boa parte dos profissionais adotando o nome correto.
Também na mídia esportiva internacional observa-se o mesmo comportamento, a exemplo do Clarín e Diário Olé da Argentina e do As e Mundo Deportivo da Espanha, além de vários outros veículos jornalísticos mundo afora.
No que tange à mídia esportiva especializada sobre o Corinthians, a exemplo da Central do Timão, nota-se que sempre houve um apoio em massa, todos conscientes da importância do sucesso de tal negócio para o empreendimento corinthiano.
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