No dia 25 de março de 1997, falecia Baltazar, vitima de múltiplos problemas físicos aos 71 anos. Ele é o segundo maior artilheiro da história do Corinthians com 269 gols em 404 partidas, ficando atrás apenas do atacante Cláudio, que marcou 305 vezes.
O “Cabecinha de Ouro” como era carinhosamente apelidado, foi fundamental para as conquistas dos Paulistas de 1951, 1952 e 1954. Também conquistou pelo Alvinegro dois Torneios Rio-São Paulo, em 1950 e 1953, além da Pequena Taça do Mundo, na Venezuela, em 1953. Baltazar defendeu o Alvinegro entre 1946 e 1957.
No Corinthians fez parte do chamado ” Esquadrão Imortal”, composto pelos jogadores, Cláudio, maior artilheiro do clube, Luizinho “Pequeno Polegar”, Carbone e Mário. São lembrados até hoje pelo ataque que marcou 103 gols em 30 partidas, em 1951.
Seu apelido de “Cabecinha de Ouro” não era por acaso, foi conhecido como um dos maiores cabeceadores da história do futebol brasileiro. Ele impressionava por seus saltos para alcançar a bola no ar. Baltazar dizia ““Nunca fui muito bom com os pés. Mas com a cabeça, nem o Pelé foi melhor do que eu”.
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