Na tarde da última quinta-feira, 3, o Corinthians fez a sua estreia na Libertadores Feminina diante do Boca Juniors no Estádio Arsenio Erico em Assunção, no Paraguai, e empatou por 0 x 0. Na zona mista após o jogo, a atacante corinthiana Gabi Portilho analisou o desempenho das Brabas no confronto sem gols.
“O que levar de lição desse jogo pro próximo, é que talvez seja mais amarrado do que foi contra o Boca, e tem que sair dessa situação logo e conquistar os três primeiros pontos. A gente precisa saber jogar uma Libertadores né, a gente sabe que é uma competição tiro curto, sabe que as equipes vem para empatar, porque é bom para elas o resultado. E a gente tem que matar o jogo, a gente teve várias oportunidades.”
A jogadora do Timão reclamou das condições do gramado em que foi realizado o duelo, porém, falou que isso não é desculpa para o resultado apresentado dentro de campo: “A gente precisa botar a bola no chão. a bola tava pingando muito, é um campo um pouco difícil né, de colocar a nossa qualidade, mas isso não é desculpa, a gente precisa melhorar, fazer os gols para sair daqui com a vitória”, disse Portilho.
A atleta do clube do Parque São Jorge pontuou se o nervosismo da estreia em uma competição importante atrapalhou o rendimento das Brabas:
“Acho que estreia é sempre muito difícil né. Ano passado a gente, não sei se foi ano passado, a gente já iniciou com uma derrota, então a gente em estreia assim, a gente fica um pouco nervosa.”
“O primeiro tempo mostrou isso, a gente errou muitos passes e forçou muito um jogo que a gente não faz, não é o nosso. Mas a gente no segundo tempo entrou melhor, mas é aquilo né, a bola rolou muito pouco e as oportunidades que a gente tem, a gente tem que matar. Então é aprender com isso”, salientou Gabi.
Por fim, a camisa 18 do Alvinegro fez fortes reclamações não só em relação a catimba feita pelo Boca Juniors, como também contra a arbitragem do jogo, que segundo ela, ajudou a atrapalhar o andamento da partida.
“A gente tem não só a catimba das equipes, mas a arbitragem é muito ruim. Cara, é muita cera que faz. Uma hora a goleira cai, outra hora a menina cai, e como eu falei: de 45 minutos de segundo tempo, só rolou 20 minutos de bola”, continuou.
“Então é muito difícil, mas é aquilo: a gente precisa botar a bola no chão, fazer o nosso jogo, e a oportunidade que vai matar. Porque aí os times não vão ficar lá atrás, vão querer sair jogando porque tem que buscar resultado”, completou.
Após a partida contra o Boca Juniors, Gabi Portilho e o restante das Brabas do Corinthians voltam a campo no domingo, 6 de outubro, às 17h30 (horário de Brasília), contra o ADIFFEM, da Venezuela, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores Feminina, também no Estádio Arsenio Erico.
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