Envolvida em um imbróglio recente após o Governo Federal anunciar medidas para a regularização das casas de apostas no Brasil, a patrocinadora máster do Corinthians, Esportes da Sorte, conseguiu licença para atuar legalmente em solo nacional ao menos até o final do ano. Isso aconteceu após uma autorização que dá o aval para a desempenho em todo o território do estado do Rio de Janeiro.
Anteriormente, a empresa havia se pronunciado em nota, anunciando que se credenciou junto à Loteria do Estado do Rio de Janeiro (LOTERJ) para seguir com suas atividades. A legalização ocorreu a tempo antes do prazo imposto pelo Poder Executivo. As bets que não estivessem na lista regularizada a partir do dia 11 de outubro, seriam derrubadas pela Anatel.
Entretanto, ainda não é uma garantia que a Esportes da Sorte irá seguir na camisa do clube do Parque São Jorge em 2025. Isso porque todas as bets incluídas na lista do governo para atuar legalmente no Brasil, ainda passarão por uma análise que decidirá se elas poderão continuar realizando suas atividades no ano seguinte.
Além disso, a principal marca estampada na camisa do Timão, terá que passar por uma série de avaliações que serão necessárias para a aprovação, dentre elas: comprovação de capacidade operacional e financeira, garantia de proteção aos apostadores, manutenção de boa estrutura de governança, sede e atendimento no Brasil, um brasileiro deter pelo menos 20% das ações da organização.
Ainda que a Esportes da Sorte seja estabelecida conforme as determinações, seria necessário um aporte de R$ 30 milhões para a operação da empresa em solo brasileiro. Além disso, a marca teria que impor restrições a jogos ilegais e uso de cartão de créditos como recurso para as apostas.
Lembrando que o CEO da organização, Darwin Henrique da Silva Filho, foi preso devida a uma investigação promovida pela Polícia Civil de Pernambuco em uma operação contra lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A prisão do membro da empresa culminou nas complicações que deixaram a Esportes da Sorte fora da listagem inicial feita pelo Governo Federal.
Caso a Esportes da Sorte não consiga comprovar sua legalidade no país, o Timão deixará de exibir sua marca no espaço mais valioso da camisa. O acordo entre o Corinthians e a empresa foi firmado em julho, com um valor de R$ 309 milhões e validade de três anos.
Vale ressaltar que a organização ainda assumiu o compromisso de arcar com os salários de Memphis Depay, válido por um acordo que estava previsto no valor de R$ 57 milhões com uma contratação midiática, como é o caso do neerlandês.
No contrato com a casa de apostas, o Corinthians está protegido por uma multa de R$ 100 milhões em caso de rescisão com a empresa, que também estampa sua marca nas camisas das equipes de futebol feminino, futsal e basquete do clube.
Além disso, o Alvinegro já foi procurado por outras duas empresas interessadas em assumir o espaço atualmente ocupado pela Esportes da Sorte, oferecendo contratos em valores semelhantes, incluindo o “pacote” Memphis Depay.
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