Amaral fala sobre origem de apelido e diz que momento mais difícil da vida foi enterrar o pai

  • Por Tatiane Vidal / Redação da Central do Timão

Nesta terça feira (30), o programa “Os Donos da Bola”, apresentou o segundo episódio da série Origens, e contou a história do ex-jogador Alexandre da Silva Mariano, mais conhecido como “Amaral”.

O ex-meio-campista que atuou no Corinthians, revelou que usava a fonte da praça da cidade como piscina quando o guarda dormia. “No rio tinha muita cobra”, justificou.

O ex-volante também explicou a origem do seu apelido: “Quando eu era pequeno, eu tinha um primo que tinha o cabelo amarelo, e meu avô chamava de Biro-Biro e eu com cabelo mais ralinho, ele chamava de Amaral

O volante Biro-Biro e o zagueiro Amaral, eram dois conhecidos atletas corinthianos que atuaram no Clube no final da década de 70, e foram campeões estaduais em 79.

Foto: Divulgação

Durante o programa, o jogador reencontrou um dos seus primeiros treinadores, Bolinha, que chegou a ler um antigo artigo elogiando o camisa sete do time amador em Capivari, cidade onde nasceu. 

Trabalhando em funerária antes de ingressar no futebol, Amaral relembrou com tristeza quando precisou fazer uma das coisas mais difíceis da vida:

Meu pai morreu cedo. Eu enterrei o meu próprio pai quando trabalhava na funerária”.

Revelado nas categorias de base do Palmeiras, Amaral se destacou no time rival com boas atuações e seguiu para Europa logo depois. Em 1998, chegou ao Corinthians onde foi Campeão Brasileiro e do Paulista em 99.  Foram 62 partidas com o manto alvinegro e um gol marcado.

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