Vivemos na era das redes sociais. As notícias que outrora demoravam horas e até dias para chegarem a nós, hoje chegam até mesmo quando um fato sequer aconteceu, as chamadas “Fake news”. No mundo esportivo, principalmente no futebol, não é diferente.
Antigamente os noticiários esportivos apenas noticiavam. É claro que aqueles por detrás das câmeras tinham seus times de coração, mas o profissionalismo e até uma certa cobrança os faziam trabalhar com a neutralidade que almejamos. Eram respeitados por todas as torcidas.
Hoje vivemos a era dos ‘jornalistas-torcedores’, aqueles criadores de opinião que no seu clubismo exacerbado ou ódio intenso a um rival, deixam-se levar pela emoção e esquecem que são, antes de tudo, profissionais que mexem com a paixão de milhões.
O problema maior não está aí, por incrível que possa parecer. A pior parte é presenciarmos diariamente acusações levianas por parte desses formadores de opinião como favorecimento, esquemas, “apito amigo” e coisas do tipo, contra o SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA sem provas, apenas para terem audiência ou serem bem vistos pelas demais torcidas.
O pior é saber que essas mentiras estão se espalhando e o clube sequer se pronuncia para rebater as acusações. Quando vem de torcedores é até certo ponto compreensível. Mas quando vem de jornalistas que julgamos sérios e que falam para milhões de pessoas diariamente nos seus canais na TV e nas redes sociais não é uma simples brincadeira, é maldade e isso deve ser combatido.
Isso sem falar daqueles jornalistas que cravam contratações que nunca acontecerão apenas para terem visualizações; ou daquele que marca empresa de torcedor irritado com sua opinião no Twitter e, aproveitando-se de sua posição, pede indiretamente a demissão deste (conseguindo seu objetivo); que tal aqueles que se dizem corinthianos e só levam tempo em desconstruir a imagem do Corinthians e suas glórias, alguns inclusive trabalhando como setoristas no clube?
Não posso esquecer daqueles que humilham telespectadores (consumidores) ao falar que comer arroz e ovo é nojento (ou coisa de pobre); e para piorar, aqueles que mostram o lado mais podre do ser humano: o racismo.
A punição? Continuarem a arrotar suas asneiras diárias na TV e nas redes sociais contando com a audiência de muitos incautos.
Chega! Não dá mais para aceitar. A covardia chegou a limites extremos. E não cabe somente a nós, torcedores cobrarmos, a diretoria corinthiana tem papel fundamental para combater o mau jornalismo e as inúmeras mentiras e falácias espalhadas diariamente. Estaremos de olho.
Nos vemos em breve. Grande abraço e… Vai, Corinthians!
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Marcelino Rocha, 42 anos, casado com uma loira linda e pai de uma princesa. Cearense de Fortaleza morando em Brasília-DF há 33 anos, um verdadeiro “cearango”. Representante da Fiel torcida na segunda edição do game show Fanáticos do Esporte interativo em 2017. Escreve na Central do Timão desde sua existência. Apenas mais um louco entre esses 30 milhões.
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