Valor de transação com o Benfica salta cerca de três milhões de reais; contrato de empréstimo de Yony teria cláusula de compra obrigatória
No dia 11 de fevereiro de 2020, o Corinthians anunciou a chegada do atacante colombiano Yony González, emprestado pelo Benfica até o final de junho. No contrato com o clube português, consta uma cláusula de compra no valor de 2,8 milhões de euros. Com a cotação da moeda a cerca de R$ 4,60, àquela altura, o Corinthians teria que desembolsar por volta de R$ 12,9 milhões por 50% dos direitos do atleta.
A questão é que, de lá para cá, o país passou pelo agravamento da pandemia de coronavírus, resultando em uma crise financeira – não apenas no Brasil, mas em escala global. Com isso, o euro saltou para R$ 6,03 – cotação de sexta-feira(22). Assim, neste momento, a negociação estaria na casa dos R$ 16,9 milhões, um acréscimo de quase três milhões de reais em relação ao mês de fevereiro.
As informações da fevereiro davam conta que o atleta viria com uma cláusula de compra obrigatória, ou seja, ao final do empréstimo, o Corinthians teria que pagar os 2,8 milhões euros pelo jogador. O empresário de Yony, Gianluca de Franco, chegou a citar que o colombiano poderia voltar ao Benfica, caso o negócio com o Timão não se concretizasse.
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Entretanto, o diretor de futebol do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, reforçou que a opção de compra é obrigatória e o jogador deve permanecer no Timão. Vale destacar que o valor da contratação será diluído em quatro anos de pagamento, podendo ser maior ou menor, dependendo da cotação da moeda europeia.
Por: Gabriel Gonçalves / Redação da Central do Timão
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